TRABALHOS DE TRABALHOS DE ENFERMAGEM

domingo, 7 de setembro de 2014

Encontro de Catecumenato/Tema: O Sacramento da Penitência



 
O Sacramento da Penitência
ACOLHIDA – Abraço- Canto: REf: Só porque você veio , é festa no céu, é festa aqui.(bis)Com um aperto de mão e um abraço apertado e um sorriso nos lábios. Vamos louvar a Deus que está  aqui, que está ao meu lado.
.Início- Sinal da Cruz
RELEMBRAR  - O Encontro  anterior . Como foi a experiência vivida de vocês em  busca da solidariedade  das pessoas para ajudar um ser indefeso dependo da boa vontade de cada irmão? Como aconteceu a vivência de grupo nesse gesto concreto?o que você diz para seus irmãos do Catecumenato dessa experiência?
Canto-    Eu creio num mundo novo, pois Cristo Ressuscitou! Eu vejo sua luz no povo, por isso alegre estou.
O QUE CONFISSÃO OU SACRAMENTO DA PENITÊNCIA?
Confissão ou Penitência é o Sacramento instituído por Nosso Senhor Jesus Cristo, para que os cristãos possam ser perdoados de seus pecados e receberem a graça santificante. Também é chamado de sacramento da Reconciliação. 3. A IGREJA TEM A AUTORIDADE PARA PERDOAR OS PECADOS ATRAVÉS DO SACRAMENTO DA PENITÊNCIA?
Sim, a Igreja tem esta autoridade porque a recebeu de Nosso Senhor Jesus Cristo: “Em verdade vos digo: tudo o que ligardes sobre a terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes sobre a terra será também desligado no céu” (Mt 18,18).
4. POR QUE ME CONFESSAR E PEDIR O PERDÃO PARA UM HOMEM IGUAL A MIM?
Só Deus perdoa os pecados. O Padre, mesmo sendo um homem sujeito às fraquezas como outros homens, está ali em nome de Deus e da Igreja para absolver os pecados. Ele é o ministro do perdão, isto é, o intermediário ou instrumento do perdão de Deus, como os pais são instrumentos de Deus para transmitir a vida a seus filhos; e como o médico é um instrumento para restituir a saúde física, etc.
5. OS PADRES E BISPOS TAMBÉM SE CONFESSAM?
Sim, obedientes aos ensinamentos de Cristo e da Igreja, todos os Padres, Bispos e mesmo o Papa se confessam com frequência, conforme o mandamento: “Confessai os vossos pecados uns aos outros” (Tg 5,16 ). 
6. O QUE É NECESSÁRIO PARA FAZER UMA BOA CONFISSÃO?
Para se fazer uma boa confissão são necessárias 5 condições:
a) um bom e honesto exame de consciência diante de Deus;
b) arrependimento sincero por ter ofendido a Deus e ao próximo;
c) firme propósito diante de Deus de não pecar mais, mudar de vida, se converter;
d) confissão objetiva e clara a um sacerdote;
e) cumprir a penitência que o padre nos indicar.
7. COMO DEVE SER A CONFISSÃO?
Diga o tempo transcorrido desde a última confissão. Acuse (diga) seus pecados com clareza, primeiro os mais graves, depois os mais leves. Fale resumidamente, mas sem omitir o necessário. Devemos confessar os nossos pecados e não os dos outros. Porém, se participamos ou facilitamos de alguma forma o pecado alheio, também cometemos um pecado e devemos confessá-lo (por exemplo, se aconselhamos ou facilitamos alguém a praticar um aborto, somos tão culpados como quem cometeu o aborto).
8. O QUE PENSAR DA CONFISSÃO FEITA SEM ARREPENDIMENTO OU SEM PROPÓSITO DE CONVERSÃO, OU SEJA, SÓ PARA “DESCARREGAR” UM POUCO OS PECADOS?
Além de ser uma confissão totalmente sem valor, é uma grave ofensa à Misericórdia Divina. Quem a pratica comete um pecado grave de sacrilégio.
9. QUE PECADOS SOMOS OBRIGADOS A CONFESSAR?
Somos obrigados a confessar todos os pecados graves (mortais). Mas é aconselhável também confessar os pecados leves (veniais) para exercitar a virtude da humildade. 
10. O QUE SÃO PECADOS GRAVES (MORTAIS) E SUAS CONSEQUÊNCIAS?
São ofensas graves a Deus ou ao próximo. Eles apagam a caridade no coração do homem e o desviam de Deus. Quem morre em pecado grave (mortal) sem arrependimento, merece a morte eterna, conforme diz a Escritura: “Há pecado que leva à morte” (1Jo 5,16b).
11. O QUE SÃO PECADOS LEVES (ou também chamados de VENIAIS)?
São ofensas leves a Deus e ao próximo. Embora ofendam a Deus, não destroem a amizade entre Ele e o homem. Quem morre em pecado leve não merece a morte eterna. “Toda iniquidade é pecado, mas há pecado que não leva à morte” (1Jo 5, 17).
12. PODEIS DAR ALGUNS EXEMPLOS DE PECADOS GRAVES?
São pecados graves, por exemplo: O assassinato, o aborto provocado, assistir ou ler material pornográfico, destruir de forma grave e injusta a reputação do próximo, oprimir o pobre, o órfão ou a viúva, fazer mau uso do dinheiro público, o adultério, a fornicação, entre outros. 
13. QUER DIZER QUE TODO AQUELE QUE MORRE EM PECADO MORTAL ESTÁ CONDENADO?
Merece a condenação eterna. Porém, somente Deus, que é justo e misericordioso e que conhece o coração de cada pessoa, pode julgar.
14. E SE TENHO DÚVIDAS SE COMETI PECADO GRAVE OU NÃO?
Para que haja pecado grave (mortal) é necessário:
a) conhecimento, ou seja, a pessoa deve saber, estar informada que o ato a ser praticado é pecado;
b) consentimento, ou seja, a pessoa tem tempo para refletir, e escolhe (consente) cometer o pecado;
c) liberdade, isto é, significa que somente comete pecado quem é livre para fazê-lo;
d) matéria, ou seja, significa que o ato a ser praticado é uma ofensa grave aos Mandamentos de Deus e da Igreja.
Estas 4 condições também são aplicáveis aos pecados leves, com a diferença que neste caso a matéria é uma ofensa leve contra os Mandamentos de Deus.
15. SE ESQUECI DE CONFESSAR UM PECADO QUE JULGO GRAVE?
Se esquecestes realmente, o Senhor te perdoou, mas é preciso acusá-lo ao sacerdote em uma próxima confissão.
16. E SE NÃO SINTO REMORSO, COMETI PECADO?
Não sentir peso na consciência (remorso) não significa que não tenhamos pecado. Se nós cometemos livremente uma falta contra um Mandamento de Deus, de forma deliberada, nós cometemos um pecado. A falta de remorso pode ser um sinal de um coração duro, ou de uma consciência pouco educada para as coisas espirituais (por exemplo, um assassino pode não ter remorso por ter feito um crime, mas seu pecado é muito grave). 
17. A CONFISSÃO É OBRIGATÓRIA?
O católico deve confessar-se no mínimo uma vez por ano, ao menos a fim de se preparar para a Páscoa. Mas somos também obrigados toda vez que cometemos um pecado mortal.
18. QUAIS OS FRUTOS DE SE CONFESSAR CONSTANTEMENTE?
Toda confissão apaga completamente nossos pecados, até mesmo aqueles que tenhamos esquecido. E nos dá a graça santificante, tornando-nos naquele instante uma pessoa santa. Tranquilidade de consciência, consolo espiritual. Aumenta nossos méritos diante do Criador. Diminui a influência do demônio em nossa vida. Faz criar gosto pelas coisas do alto. Exercita-nos na humildade e nos faz crescer em todas as virtudes.
19. E SE TENHO DIFICULDADE PARA CONFESSAR UM DETERMINADO PECADO?
Se somos conhecidos de nosso pároco, devemos neste caso fazer a confissão com outro padre para nos sentirmos mais à vontade. Em todo caso, antes de se confessar converse com o sacerdote sobre a sua dificuldade. Ele usará de caridade para que a sua confissão seja válida sem lhe causar constrangimentos. Lembre-se: ele está no lugar de Jesus Cristo!
20. O QUE SIGNIFICA A PENITÊNCIA DADA NO FINAL DA CONFISSÃO?
A penitência proposta no fim da confissão não é um castigo; mas antes uma expressão de alegria pelo perdão celebrado.
REZAR O CREDO (Creio em Deus Pai), que está na apostila que foi dada no 1ª Encontro. Pedir que façam silêncio rezando essa oração.
LEITURA BÍBLICA (Jo 20,19-23).
Mensagem: Quando somos capazes de reconhecer e perdoar os atos de ignorância cometidos no passado, nós nos fortificamos e nos colocamos à altura de resolver de maneira construtiva os problemas do presente.
ENCERRAMENTO – Oração do Credo (Creio em Deus Pai)
GESTO CONCRETO – Fazer uma oração de pedido de perdão (pessoaL), e rezar o Salmo(Sl. 51)

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Mês da Bíblia 2014

    
 Discípulos Missionários a partir do Evangelho de Mateus é o tema proposto para o Mês da Bíblia de 2014, partindo das prioridades do Projeto de Evangelização “O Brasil na missão continental” e os aspectos fundamentais do processo de discipulado: o encontro com Jesus Cristo, a conversão, o seguimento, a comunhão fraterna e a missão.
    O lema é “Ide, fazei discípulos e ensinai” (cf. Mt 28,19-20). Ele foi indicado pela Comissão Bíblico Catequética, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), juntamente com as Instituições Bíblicas, entre elas o Serviço de Animação Bíblica.



QUEM É O AUTOR DO EVANGELHO SEGUNDO MATEUS?

   O Evangelho foi atribuído a Mateus, pela primeira vez, por um escritor cristão de nome Pápias, no II século E.C.. Pela tradição, Mateus era um publicano, foi um dos Doze Apóstolos (9,9; 10,3) e é identificado com o nome de Levi (Mc 2,14; Lc 5,27). Outros o consideram um escriba e o identificam com a frase presente em Mt 13,52. Porém, hoje sabemos que o Evangelho é fruto de um longo processo de redação e que foi atribuído a Mateus, por ser, certamente, uma pessoa importante para a comunidade.
   Apesar disso, podemos recolher algumas características do autor,  nas entrelinhas do evangelho. Provavelmente, tenha sido um judeo-cristão, pois conhecia os costumes, rituais e os métodos judaicos de interpretação dos textos; tem uma grande familiaridade o Antigo Testamento (1,23; 2,6.15.18; 13,14-15) e utiliza expressões próprias da cultura judaica (18,20). Apesar de seguir várias passagens do Evangelho segundo Marcos, o autor tem um estilo mais sóbrio eliminando detalhes secundários, frases difíceis, expressões repetidas e evita as referências às emoções ou que possam transparecer os limites de Jesus ou dos seus discípulos. Ele também ressalta o aspecto catequético dos milagres.
   O evangelho dirige-se, possivelmente, a uma comunidade proveniente do judaísmo, visto que os costumes judaicos não são explicados (15,2; 23,5), nem traduz as expressões aramaicas (5,22) e os temas escolhidos estão em sintonia com este contexto judaico, como: o Reino dos Céus, justiça, perfeição, entre outros.

QUANDO? ONDE FOI ESCRITO? COM QUAL FINALIDADE?
  
   O Evangelho segundo Mateus, provavelmente foi escrito entre os anos 80 a 90 E.C. Muitos estudiosos afirmam que o autor conhecia o Evangelho segundo Marcos e se serviu do mesmo para elaborar o seu texto. Quanto ao local no qual o evangelho foi escrito, existia uma primeira proposta de situá-lo na Palestina, baseada na hipótese de um original em hebraico ou aramaico do Evangelho, porém é uma hipótese que vem sendo fortemente questionada. A segunda hipótese, praticamente aceita, é de situá-lo na Síria, em Antioquia.
   O evangelho tem primeiramente a finalidade de demonstrar que Jesus é o Messias prometido pelos profetas e pelas promessas presentes no Antigo Testamento. Uma segundo objetivo é de fortalecer a fé cristã das comunidades, nesse momento marcado por conflitos, tensões e de crise para aquelas e aqueles cristãos, que ainda estavam estruturalmente ligados à comunidade judaica.

ESTRUTURA DO EVANGELHO
  
   A primeira parte inicia com a genealogia de Jesus, o relato da sua infância, a pregação de João Batista, o Batismo e as Tentações (1,1-4,11).
   Na segunda parte, Jesus anuncia a finalidade da sua missão (4,12-16), o chamado e a missão dos quatro primeiros discípulos (4,18-25) e o “discurso da Montanha” (5-7).
   A terceira parte, capítulos 8-10, relata várias curas intercaladas com outras narrativas e discursos como: as exigências da vocação apostólica (8,18-22), a vocação de Mateus, a discussão sobre os motivos que levam Jesus a participar das refeições com os pecadores e a polêmica sobre o jejum (9,9-17) e a compaixão por ver uma multidão“ cansada e abatida como ovelhas sem pastor” (9,35-38). Conclui-se com o chamado “discurso missionário” (10).
   Entre as controvérsias sobre quem é Jesus, o autor revela a relação entre Jesus e o Pai (11,25-30), a opção pelos pequenos e sobre a verdadeira família de Jesus (12,46-50). Esta quarta parte é concluída com um discurso em forma de parábolas, tendo como tema o Reino dos Céus (13).
   A quinta parte (14-20) traz novamente relatos de milagres, as multiplicações dos pães e as controvérsias com os fariseus, saduceus e cobradores de impostos. Esta parte é marcada por uma relação mais estreita com os discípulos e é quando Jesus trata sobre o grande desafio que é viver em comunidade (18) e os perigos que impedem um verdadeiro seguimento de Jesus. Apresenta, ainda, os três anúncios da Paixão (16,21; 17,22-23; 20,17-19) e a profissão de fé de Pedro (16,13-20).
    Com a entrada de Jesus em Jerusalém inicia-se a sexta parte, marcada por conflitos entre Jesus, os chefes dos sacerdotes, os anciãos e os movimentos religiosos da época. Há ainda dois discursos: um sobre o comportamento dos escribas e fariseus e o não acolhimento dos profetas enviados por Deus (23,37-38) e o outro sobre o fim dos tempos, chamado discurso escatológico, em forma de parábolas.
    A última ceia, paixão, morte e alguns relatos sobre a ressurreição, estão presentes na sétima parte, finalizando com o envio dos discípulos e a certeza da sua presença constante, até os fins dos tempos (26-28).

ENCONTRO DE CATECUMENATO / TEMA: O SACRAMENTO DA EUCARISTIA



ACOLHIDA – HISTÓRIA
.Início- Sinal da Cruz
RELEMBRAR  - o Encontro  anterior
Canto-    critério da catequista
REZAR O CREDO (Creio em Deus Pai), que está na apostila que foi dada no 1ª Encontro. Pedir que façam silêncio rezando essa oração.
LEITURA BÍBLICA (Jo 6, 48-52). (EVANGELHO DE JOÃO) procurar cada um em sua própria  Bíblia e ler em silêncio, depois um ler e todos partilham o que entenderam.

PERGUNTAS:

O que é a Eucaristia pra vocês?Como vocês acham que deve se sentir uma pessoa que recebe Jesus na Eucaristia?Como vocês acham que deve viver quem recebe a Comunhão(Eucaristia)?



HISTÓRIA

 MILAGRE - A HÓSTIA VIROU CARNE E O VINHO SANGUE VERDADEIRAMENTE HUMANO- MILAGRE DE LANCIANO 


"Isto é o meu corpo que é dado por vós; fazei isto em memória de mim." (Lc 22,19)

NESTE DIA EM QUE LEMBRAMOS A CEIA DO SENHOR QUERO RELEMBRAR O MILAGRE DE LANCIANO.

Este prodigioso milagre deu-se por volta dos anos 700, na cidade italiana de Lanciano, na igreja do mosteiro de São Legoziano, onde viviam os monges da Ordem Basiliana (de São Basílio).
Entre os monges, havia um que se fazia notar mais por sua cultura mundana do que pelo conhecimento das coisas de Deus.

Sua fé parecia vacilante, e ele era perseguido todos os dias pela dúvida de que a hóstia consagrada fosse verdadeiro Corpo de Cristo e o vinho Seu verdadeiro Sangue, esquecia ele a passagem da Bíblia que diz:

"O cálice de bênção que bebemos, não é a comunhão com o sangue de Cristo? E o pão , que partimos, não é a comunhão com o corpo de Cristo?"
(I Cor 10,16) 
 Mas a Graça Divina nunca o abandonou, fazendo-o orar continuamente para que esse insidioso espinho saísse do seu coração.
Foi quando, certa manhã, celebrando a Santa Missa, mais do que nunca atormentado pela sua dúvida, após proferir as palavras da Consagração ele viu a hóstia converter-se em Carne viva e o vinho em Sangue vivo.
 Sentiu-se confuso e dominado pelo temor diante de tão espantoso milagre, permanecendo longo tempo transportado a um êxtase verdadeiramente sobrenatural.

 Até que, em meio a transbordante alegria, o rosto banhado em lágrimas, voltou-se para as pessoas presentes e disse:



"Ó bem-aventuradas testemunhas diante de quem, para confundir a minha incredulidade, o Santo Deus quis desvendar-se neste Santíssimo Sacramento e tornar-se visível aos vossos olhos. Vinde, irmãos, e admirai o nosso Deus que se aproximou de nós. Eis aqui a Carne e o Sangue do nosso Cristo muito amado!"
A estas palavras os fiéis se precipitaram para o altar e começaram também a chorar e a pedir misericórdia. Logo a notícia se espalhou por toda a pequena cidade, transformando o monge num novo Tomé.
RECONHECIMENTO CIENTÍFICO:
A carne é carne verdadeira.
O sangue é sangue verdadeiro.
A carne seria do tecido muscular do coração (contém, em seção, o miocárdio, endocárdio, o nervo vago e, no considerável espessor do miocárdio, o ventrículo cardíaco esquerdo).
No sangue teriam sido encontrados, além das proteínas normais, os minerais cloreto, fósforo, magnésio, potássio, sódio e cálcio. As proteínas observadas no sangue teriam sido encontradas normalmente fracionadas em percentagem a respeito da situação seroproteínica do sangue vivo normal. Ou, seja, é sangue de uma pessoa viva. A conservação da carne e do sangue, deixados em estado natural por doze séculos e expostos à ação de agentes físicos, atmosféricos e biológicos constituiria um fenômeno extraordinário.
Supõe-se que o sangue "AB" é o tipo de sangue encontrado no Santo Sudário. Este tipo de sangue é muito comum no povo Judeu (Em Israel, tipos sangüíneos AB+ a AB- somam aproximadamente 8% da população [ http://www.mdais.org/362/ ]). Outro fato interessante é que os cinco fragmentos, ao serem pesados têm exatamente o mesmo peso, não importa a combinação com que se pese. Por exemplo, tanto faz pesar um, dois ou todos fragmentos juntos, eles têm o mesmo peso

ENCERRAMENTO - PAI NOSSO- AVE MARIA  - partilhar 1 (um) pão com todos
GESTO CONCRETO – divulgar o gesto para ajudar providenciar recursos para  o bebê prematuro, isso é ajudar o Corpo de Jesus que está dentro de cada ser humano que se torna sacrários vivos  da Eucaristia.