TRABALHOS DE TRABALHOS DE ENFERMAGEM

sábado, 18 de fevereiro de 2017

Quais as posições para participarmos bem da Missa

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Qual a posição que devemos adotar ao longo da missa?
De joelhos:
- orações ao pé do altar até o final do Kyrie (nas missas de roxo ou preto até o fim da Coleta)
- do final do Sanctus até antes do Pai Nosso
- do Agnus Dei, durante toda a comunhão, até que o padre venha rezar a antífona da comunhão
- na bênção final

De pé:
- no Glória
- no Evangelho
- no Orate Fratres até o fim do Sanctus
- no Pai-Nosso até o Agnus Dei
- na antífona da comunhão até o fim do Ite Missa Est.
- no último Evangelho

Sentado:
- durante a Epístola até que o padre entoe o Evangelho
- durante o ofertório até que o padre entoe o Orate Fratres
- é permitido, mas não recomendado, sentar-se após o sacrário ser fechado, depois da comunhão (nunca se sentar durante a distribuição da comunhão ou com o sacrário aberto).

Seria uma falta não estar de joelhos: (salvo doença)
- na consagração
- a partir do Ecce Agnus Dei, quando o padre mostra a hóstia,  até que o Sacrário seja fechado
- na bênção final

O que se deve fazer após a comunhão?
Quando nos levantamos da mesa de comunhão, carregamos Jesus no coração. Toda nossa atenção deve estar voltada ao hóspede divino que nos vem visitar com tanto amor e misericórdia. Uma atitude compenetrada, o olhar voltado para baixo, silêncio na alma e no corpo. Chegando ao nosso lugar, ficamos de joelhos, procuramos fechar os olhos e rezar em silêncio, saboreando este encontro sublime com Nosso Salvador. Podemos também, para ajudar a concentração, rezar as orações tradicionais de “ação de graças”, como se encontram no próprio missal ou nos livros de oração.

Quando o Padre sai da igreja, no final da missa, devemos sair também?
Quanto vale um só instante com Jesus presente em nós? Vale a pena prolongar nossas orações e nosso silêncio, principalmente se considerarmos que durante a semana, são raros os momentos de silêncio e oração. Fiquemos alguns instantes com Jesus em ação de graças, após a Santa Missa. O padre também volta à igreja para rezar sua ação de graças. Procuremos não impedi-lo, com nossas necessidades, de fazer sua ação de graças.

O templo de Deus

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A Igreja é a casa de Deus. Lugar de oração, lugar de silêncio. Nela, nada de profano deve entrar. Toda a vida de uma igreja gira em torno das coisas de Deus, principalmente do seu culto, do seu louvor, do seu sacrifício.

12) Qual é a parte principal de uma igreja?
É o altar. Ele é o centro e a razão de ser da igreja. Todo altar é de pedra, pois é sobre a pedra que se realiza um sacrifício. No Antigo Testamento vemos diversos exemplos de sacrifícios oferecidos sobre altares de pedra. Noé, quando sai da arca; Abraão quando vai sacrificar Isaac; Jacó quando acorda do sonho etc.
A Igreja mantém este costume. Mas o sacrifício oferecido já não é apenas figurativo do verdadeiro sacrifício, como no Antigo Testamento, mas o próprio sacrifício por excelência, o único agradável a Deus, o sacrifício de seu Filho.

13) Qual a primeira coisa que devemos fazer ao entrar numa igreja?
Molhando os dedos na água benta, fazemos o Sinal da Cruz. Caminhamos até o lugar em que vamos rezar, fazemos a genuflexão e nos ajoelhamos para rezar.

14) O que é uma genuflexão?
É um ato de adoração pelo qual dobramos nosso joelho direito até tocar o solo e voltamos à posição normal.

15) Em que momento devemos fazer a genuflexão?
Quando entramos na igreja, antes de sair da igreja e cada vez que passamos na frente do sacrário.

16) Existe algum outro tipo de genuflexão?
Sim. Devemos genuflectir com os dois joelhos sempre que o Sacrário estiver aberto, ou que um padre estiver elevando a hóstia na consagração de uma missa e que entrarmos nessa hora na igreja, ou ainda se o padre estiver distribuindo a comunhão. Também devemos fazer esta genuflexão com os dois joelhos quando o Santíssimo Sacramento estiver exposto na Custódia, para nossa adoração.

17) Como se faz esta genuflexão com os dois joelhos?
Devemos nos por de joelhos completamente, fazer uma leve inclinação com a cabeça e nos levantar-mos em seguida.

18) Além da água benta, da genuflexão e da oração, o que mais se pede quando se entra numa igreja?
Devemos estar vestidos corretamente, sem bermudas ou shorts, sem chinelos mas bem calçados, sem camisetas de alça, mas com camisas de mangas. Os homens e rapazes devem evitar as blusas com desenhos espalhafatosos, de esportes e coisas parecidas. As mulheres não podem entrar numa igreja com os ombros descobertos, sem mangas ou com mini-saias.

19) É obrigatório para as mulheres o uso do véu?
Desde São Paulo até bem pouco tempo sempre foi pedido às mulheres que cobrissem a cabeça dentro da Igreja. Esse é o costume que mantemos em nossas igrejas. Não somente porque está assim na Bíblia, mas também porque isso favorece o recolhimento e a oração.

20) Porque as mulheres devem vir à igreja de saias?
Porque as calças compridas dão a elas um ar menos feminino, diminuindo a distinção entre os sexos e favorecendo uma atitude menos recatada. Também por isso a saia deve ser abaixo do joelho. Estes são os critérios para as vestimentas em nossas capelas e isso tem mantido um ambiente muito bom, próprio para a oração.

21) Como podemos saber que a Sagrada Hóstia está presente no Sacrário?
O principal sinal da presença do Santíssimo é o véu que cobre o Sacrário. Este véu se chama “conopeu” e costuma ter a cor dos paramentos do dia. Além do conopeu, deve sempre haver uma lamparina acesa perto do Sacrário.

22) Se o Sacrário estiver vazio, devemos fazer a genuflexão?
Não. Diante do Sacrário vazio fazemos apenas uma profunda inclinação ao altar e ao Crucifixo. Neste caso a lamparina deve estar apagada e o conopeu levantado ou ausente.

A Missa vai começar

23) Em que momento devemos entrar na igreja para o início da Missa?
Devemos chegar sempre alguns minutos antes para nos recolhermos na oração, preparar o missal e, sendo necessário, nos confessarmos para poder comungar.

24) É permitido chegar atrasado na Missa?
Não é permitido chegar atrasado porque seria uma falta de respeito para com Deus, além de evidente prejuízo espiritual para as almas.

25) Existe alguma ordem formal da Igreja sobre isso?
Sim, um dos mandamentos da Igreja diz: assistir missa completa todos os domingos.

26) E se acontecer algum imprevisto no meio do caminho?
A Igreja tolera pequenos atrasos não culposos. Por isso ela considera que, chegando na missa dominical (ou festa de preceito) até o Evangelho, pode-se ainda comungar.  É preciso, no entanto, evitar sempre o atraso. O prejuízo é muito grande quando se perde as leituras e o sermão da missa.

27) Qual o melhor lugar para se assistir à missa?
Em princípio qualquer banco da igreja deveria servir para a boa assistência. Na prática, constata-se que as pessoas que ficam no fundo têm a tendência a se dispersar, se distrair, conversar, fazer sinais aos vizinhos, chamando a atenção para coisas que distraem do essencial. Evidentemente estes costumes são prejudiciais para as almas e podem chegar a ser pecado.

28) Qual o melhor modo de se assistir à Missa?
Usando o missal Latim-Português podemos acompanhar as belíssimas orações que a Igreja reza durante o Santo Sacrifício. Com o missal, também podemos acompanhar melhor os gestos e ritos que são explicados passo a passo.

29) Existe um modo de se entender melhor as diversas orações que compõem uma missa?
Uma divisão lógica dos textos pode ajudar a se localizar:
Devemos antes de tudo distinguir entre
Ordinário da Missa: são as orações fixas que se rezam em todas as missas
Próprio da Missa: são as orações daquele dia em particular.
No Próprio de toda missa existem:
- 3 antífonas : Intróito, Ofertório e Comunhão – As antífonas são pequenos textos que introduzem um salmo. Na missa, os salmos que seguem estas 3 antífonas ficam reduzidos a um versículo, como podemos ver no missal.
- 3 orações: Coleta, Secreta e Pós-comunhão – A Coleta é a oração sobre os fiéis, nossas necessidades espirituais. A Secreta é a oração sobre as secretas, termo antigo que designava o pão e vinho separados no Ofertório para serem consagrados. A pós-comunhão é a oração de ação de graças pelo alimento sacramental que acabamos de receber.
- 2 leituras, Epístola e Evangelho. Entre as duas curtas meditações que variam de acordo com a época do Ano Litúrgico: Gradual, Aleluia, Trato.

O Santo Sacrifício da Missa

1) O que é a Missa?
A missa é o sacrifício da Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo que se realiza sobre o altar.

2) Como pode ser a Missa o sacrifício de Jesus se este morreu na Cruz há dois mil anos?
Pelo rito da Santa Missa, o mesmo sacrifício realizado há dois mil anos torna-se presente novamente, de um modo novo, um modo sacramental, ritual, incruento, ou seja, sem derramamento do Sangue, mas verdadeiro e eficaz.

3) Porque dizemos que a missa é o mesmo sacrifício, presente de modo sacramental?
Por que nela aquele mesmo sacrifício de Jesus se apresenta diante de nós através de sinais sensíveis que realizam a graça sacramental. Estes sinais, no caso da missa são as espécies consagradas, o pão e o vinho que, na consagração, se transformam no Corpo e Sangue de Jesus pelas palavras que o sacerdote pronuncia.

4) A Missa é, então, um Sacramento?
Sim, a Missa é a cerimônia na qual se realiza o Sacramento da Eucaristia, que é a presença real de Jesus na hóstia consagrada.

5) Essa presença de Jesus na hóstia consagrada é um símbolo de Jesus?
Não podemos dizer que seja apenas um símbolo. Jesus está realmente presente com todo seu ser. Toda a natureza humana e toda a natureza divina estão presentes na Sagrada Hóstia. Toda a substância do pão e do vinho se transformaram milagrosamente no Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Cristo.

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6) A Igreja católica dá um nome especial a esta transformação?
Sim, a Igreja definiu o termo de “transubstanciação” como sendo o único capaz de exprimir o milagre que se opera na transformação do pão e do vinho no Corpo e Sangue de Jesus.

7) Porque dizemos que a Missa é um sacrifício eficaz?
Por que pela presença real de Jesus nós recebemos não apenas a graça sacramental da Eucaristia, mas o autor mesmo da graça, Jesus Cristo, nosso Deus, a quem adoramos de joelhos. A presença real de Jesus é a maior graça que uma alma pode receber nesta vida.

8) De que modo podemos receber Jesus na Eucaristia?
Pela Santa Comunhão. Sendo um sinal sensível do sacrifício de Cristo, quando comungamos, recebemos Jesus como alimento de nossas almas. Ele vem ao nosso coração de um modo muito real e eficaz.

9) Como podemos nos preparar para receber Jesus no coração?
Antes de tudo, uma boa confissão, um arrependimento sincero dos nossos pecados. Devemos também viver sempre na presença de Deus, consagrando nosso dia a Ele, desde o levantar e agradecendo sempre as graças recebidas ao deitar. Na Santa Missa, estar atento ao que acontece no altar, de preferência seguindo o texto mesmo da missa no missal.

10) Existe algum momento da missa que seja mais importante do que outros?
O mais importante momento da missa é a Consagração. Assim que foram ditas as palavras da forma sacramental, o padre eleva a hóstia e o cálice para serem vistos pelos fiéis. Todos devem estar de joelhos, compenetrados, silenciosos e em adoração.

11) Existe algum outro momento em que devemos estar de joelhos obrigatoriamente?
Sim. Quando o sacrário está aberto, quando a comunhão é distribuída aos fiéis, quando o padre dá a bênção final.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Terço das Mãos Ensanguentadas de Jesus

CURA-ME, SENHOR JESUS
Jesus coloca tuas mãos benditas ensanguentadas, chagadas e abertas sobre mim neste momento sinto-me completamente sem forças para prosseguir carregando as minhas cruzes. Eu preciso que a força e o poder de tuas mãos, que suportaram a mais profunda dor ao seremmao-de-cristo pregadas na cruz, reergam-se e curem-se agora. Jesus não peço somente por mim, mas também por todos aqueles que mais amo. Nós precisamos desesperadamente de cura física e espiritual através do toque consolador de tuas mãos ensanguentadas e infinitamente poderosas. Eu reconheço, apesar de toda a minha limitação em da infinidade dos meus pecados, que és Deus, onipotente e todo-poderoso para agir e realizar o impossível. Com fé e total confiança posso cantar: “Mãos ensanguentadas de Jesus, mãos feridas lá na cruz! (bis).Vem tocar em mim, vem, senhor Jesus, vem tocar em mim, vem Senhor Jesus!”
Reza-se um Pai Nosso, Uma Ave-Maria e o Creio.
Em cada dezena reza-se:
Primeira dezena: Na conta grande – Chagas abertas, coração ferido, o sangue de Cristo está entre (põe-se a intenção) e o perigo.Nas contas pequenas – Jesus, pelas chagas da sua cabeça liberte ( põe a pessoa ou a intenção).
Segunda dezena: Na conta grande – Chagas abertas, coração ferido, o sangue de Cristo está entre (põe-se a intenção) e o perigo.Nas contas pequenas – Jesus, pela chaga do seu coração liberte ( põe a pessoa ou a intenção).
Terceira Dezena: Na conta grande – Chagas abertas, coração ferido, o sangue de Cristo está entre (põe-se a intenção) e o perigo.Nas contas pequenas – Jesus, pelas chagas das suas mãos liberte (põe a pessoa ou a intenção).
Quarta Dezena: Na conta grande – Chagas abertas, coração ferido, o sangue de Cristo está entre (põe-se a intenção) e o perigo.Nas contas pequenas – Jesus, pelas chagas dos seus pés liberte ( põe a pessoa ou a intenção).
Quinta Dezena: Na conta grande – Chagas abertas, coração ferido, o sangue de Cristo está entre (põe-se a intenção) e o perigo.Nas contas pequenas – Jesus, por todas as chagas do seu corpo liberte (põe a pessoa ou a intenção).
Oremos: faça os seus pedidos de orações clicando em comentários.
Jesus, o Senhor tomou sobre si as nossas dores e enfermidades, e carregou os nossos sofrimentos, pelo seu sangue redentor, liberta-nos do peso da angústia, das dívidas, do desemprego, brigas, discórdias, desamor, medo, falta de perdão, intrigas, maldades desunião, inveja, ciúme, divisão, e reaviva em nós o dom da fé, da esperança e da caridade. Amém.

Origem da Devoção à Senhora das Candeias, da Luz, ou da Candelária, ou da Purificação

A origem da devoção à Senhora das Candeias, da Luz, ou da Candelária, ou da Purificação ( todos estes nomes designam a mesma Nossa Senhora), tem o seu começo na festa da apresentação do Menino Jesus no Templo e da purificação de Nossa Senhora, quarenta dias após o seu nascimento. Portanto, sendo celebrada no dia 2 de Fevereiro.
De acordo com a tradição mosaica, as parturientes, após darem à luz, ficavam impuras, devendo inibir-se de visitar ao Templo até quarenta dias após o parto; nessa data, deviam apresentar-se diante do sumo-sacerdote, a fim de apresentar o seu sacrifício (um cordeiro e duas pombas ou duas rolas) e assim purificar-se.
Desta forma, José e Maria apresentaram-se diante de Simeão para cumprir o seu dever, e este, depois de lhes ter revelado maravilhas acerca do filho que ali lhe traziam, ter-lhes-ia dito: «Agora, Senhor, deixa partir o vosso servo em paz, conforme a Vossa Palavra. Pois os meus olhos viram a Vossa salvação que preparastes diante dos olhos das nações: Luz para aclarar os gentios, e glória de Israel, vosso povo» (Lucas, 2, 29-33).
Com base na festa da Apresentação de Jesus / Purificação da Virgem, nasceu a festa de Nossa Senhora da Purificação; do cântico de São Simeão (conhecido pelas suas primeiras palavras em latim: o Nunc dimittis), que promete que Jesus será a luz que irá aclarar os gentios, nasce o culto em torno de Nossa Senhora das Candeias, cujas festas eram geralmente celebradas com uma procissão de velas, a relembrar o fato. 
APARÊNCIA
A Virgem das Candeias ou Luz apareceu em uma praia na ilha de Tenerife (Ilhas Canárias, Espanha) em 1400. Os nativos guanches da ilha ficaram com medo dela e tentaram atacá-la, mas suas mãos ficaram paralisadas. A imagem foi guardada em uma caverna, onde, séculos mais tarde, foi construído o Templo e Basílica Real da Candelária (em Candelária). Mais tarde, a devoção se espalhou na América. É santa padroeira das Ilhas Canárias, sob o nome de Nossa Senhora da Candelária. 
INVOCAÇÃO E EXPANSÃO DO CULTO
Nossa Senhora das Candeias era tradicionalmente invocada pelos cegos (como afirma o Padre António Vieira no seu Sermão do Nascimento da Mãe de Deus: «Perguntai aos cegos para que nasce esta celestial Menina, dir-vos-ão que nasce para Senhora das Candeias [...]»), e tornou-se particularmente cultuada em Portugal a partir do início do século XV; segundo a tradição, deve-se a um português, Pedro Martins, muito devoto de Nossa Senhora, que descobriu uma imagem da Mãe de Deus por entre uma estranha luz, no sítio de Carnide, no termo de Lisboa. Aí se fundou de imediato um convento e igreja a ela dedicada, que conheceu grande incremento devido à ação protetora da Infanta D. Maria, filha de D. Manuel I e sua terceira esposa, D. Leonor de Áustria.
A partir daí, a devoção à Senhora das Candeias cresceu, e com a expansão do Império Português, também se dilatou pelas regiões colonizadas, com especial destaque para o Brasil, onde é a santa padroeira da cidade de Curitiba. 
FONTE MILAGROSA DE NOSSA SENHORA DAS CANDEIAS NA BAHIA
Local sagrado para muitos fiéis, este templo, criado no século XVIII, recebe uma grande quantidade de romeiros durante todo o ano. No mês de fevereiro, as visitas aumentam vertiginosamente; fato explicado pelas comemorações e homenagens à padroeira do município de Candeias. No local, há uma sala de ex-votos e uma belíssima fonte ornamental, onde as pessoas tocam as mãos, crendo no poder das águas. Trata-se da famosa Fonte Milagrosa de Nossa Senhora das Candeias, que fica aberta à visitação pública diariamente, das 6 às 18 horas. O monumento pode ser facilmente encontrado, pois fica na parte mais alta da cidade, em plena área urbana. Perto da fonte, ainda existe um comércio de artigos sacros, que incluem imagens, velas, miniaturas de santos, dentre outras peças. 
ORAÇÃO A NOSSA SENHORA DAS CANDEIAS
Virgem Santíssima das Candeias, vós que pelos merecimentos de vosso Filho Onipotente, tudo alcançais em benefício dos pecadores de quem sois igualmente Senhora e Mãe.
Vós que não desprezais as súplicas humanas e nem a elas fechais o vosso coração compassivo e misericordioso.
Iluminai-me, eu vos peço, na estrada da vida, encorajai-me e encaminhai os meus passos e as minhas orações para o verdadeiro bem.
Livrai-me de todos os perigos a que está exposta à minha fraqueza. Defendei-me de meus inimigos, como defendeste o vosso amado Filho das perseguições que sofreu sendo menino.
Não consintais que eu seja atingido por ferro, fogo e nem por peste alguma, e depois de todos estes benefícios de vossa clemência nesta vida, conduzi a minha alma para a morada dos anjos, onde com Jesus Cristo, vosso Filho e Nosso Senhor, viveis e reinais, pelos séculos.