TRABALHOS DE TRABALHOS DE ENFERMAGEM

terça-feira, 29 de julho de 2014

TRABALHO /DE TÉCNICAS BÁSICAS DE PEDIATRIA II



INTRODUÇÃO
A Técnica Básica de Pediatria visa o acompanhamento, cuidado e desenvolvimento da criança até a adolescência. Utilizando de programas e informações, capacitação de profissionais da saúde e equipes de apoio que busquem gerar um atendimento de maior qualidade e resultados visíveis na redução de óbitos maternos e neonatais.
  O estimulo ao aleitamento materno, o combate à desnutrição, aos fatores de riscos e a vacinação são prioritário para mãe e filho para maior qualidade de vida. Pois a criança que amamenta diminui os riscos de diversas doenças.
 Os profissionais devem sempre está atentos a dar suporte de orientação, acompanhamento e desenvolvimento materno-infantil, buscando a erradicação e redução das diversas doenças que  podem e atingir  as crianças e adolescentes.
A orientação profissional é a chave para o desempenho das funções básicas da pediatria.
DESENVOLVIMENTO
As Técnicas básicas de Pediatria visam o acompanhamento, desenvolvimento e redução da mortalidade materna e neonatal.
 As linhas de cuidados, prioritárias da Área Técnica de Saúde da Criança e Aleitamento Materno vem ao encontro dos compromissos e desenvolvimento que geraram para o Brasil Pactos de Redução de Mortalidade Materna e Neonatal, e Programas, Mais Saúde, visando a Saúde Integral da Criança. Que compõe a:
  A Atenção a Saúde o Recém Nascido; Incentivo a Qualificação do Acompanhamento do Crescimento e do Desenvolvimento; Promoção, Proteção e Apoio ao Aleitamento Materno; Prevenção de Violências e Promoção da Cultura de Paz; Vigilância da Mortalidade Infantil e fetal.
A Atenção a Saúde o Recém Nascido, visa a organização da rede integral da assistência da mulher, a gestante e ao recém-nascido, a permissa básica para a promoção da saúde  e redução dos agravos e mortes precoces materna e neonatal.
Incentivo a Qualificação do Acompanhamento do Crescimento e do Desenvolvimento, é a avaliação integral da saúde da criança, propiciando o desenvolvimento de ações de promoção de saúde, de hábitos de vida saudável, vacinação, prevenção de problemas e agravos à saúde e cuidados em tempo oportuno, utilizando de Caderneta de saúde e Criança-Passaporte da Cidadania, que auxilia no estreitamento de laços da criança e da família com os serviços de saúde.
 A vacinação é fundamental para a vida do recém-nascido, portanto é papel dos profissionais:
 Orientar os pais sobre a importância de vacinar seus filhos;
Verificar o cartão de vacina da criança para saber as vacinas estão em dia; Administrar as vacinas;
 Orientar quanto às reações adversas das vacinas e oferecer outras orientações se necessário.
Promoção, Proteção e Apoio ao Aleitamento Materno, é uma estratégia que previne mortes infantis, promove a saúde física, mental e psíquica da criança e da mulher que amamenta. Recomenda-se o aleitamento materno por dois anos ou mais, sendo exclusivo  nos primeiros seis meses.
Toda e qualquer Unidade de saúde deverá conter os dez passos para o sucesso do aleitamento materno.
1. Ter uma política de aleitamento materno escrita que seja rotineiramente transmitida a toda equipe de cuidados de saúde.
2. Capacitar toda equipe de cuidados a saúde nas práticas necessárias para implementar esta política.
3. Informar a todas as gestantes sobre os benefícios e os manejos do aleitamento materno.
4.Ajudar as mães a iniciar o aleitamento materno nas primeiras horas após o nascimento.
5.Mostrar ás mães como amamentar e como manter a lactação, mesmo se vierem ser separados dos filhos.
6. Não oferecer a recém - nascidos bebidas ou alimentos que não seja o leite materno, a não ser que seja indicação médica.
7. Praticar o alojamento conjunto - permitir que as mães e bebês permaneçam juntos 24 horas por dia.
8. Incentivar o aleitamento materno sobre a livre demanda.
9. Não oferecer bicos artificiais ou chupetas a crianças amamentadas.
10. Promover a formação de grupos de apoio á amamentação e encaminhar as mães a esses grupos na alta da maternidade.
Prevenção de Violências e Promoção da Cultura de Paz são cuidados a criança em situação de riscos e disponibilização de metodologias voltadas ao acolhimento e a proteção da criança.
Pois a violência contra a criança e o adolescente pode gerar problemas sociais, psicológicos e cognitivos por toda vida. Podendo apresentar outros comportamentos comoo abuso de substâncias psicoativas, álcool e outras drogas, e iniciação precoce da atividade sexual.
 Esses problemas podem ocasionar consequências como ansiedade, transtornos depressivos, alucinações, baixo desempenho nas atividades escolares, alterações na memória, comportamentos agressivos e outros.
Enfrentar a violência implica lidar com situações complexas, que envolve moral ideologia e cultura entre outros valores. Por isso os passos primordiais são:
Promover ações de sensibilização;
Conversar com a criança e o adolescente, orientando sobre os riscos da violência no cotidiano e suas formas de prevenção;
Adotar posturas proativas frente a qualquer situação de violência;
Debater os assuntos nas escolas, famílias e comunidades, serviços de saúde e outros setores.
Vigilância da Mortalidade Infantil e Fetal é uma estratégia que visa à redução de óbitos evitáveis pelo serviço de saúde. São estimuladas pelas equipes de saúde para identificação e investigação de óbito neonatal e fetal, utilizando de medidas necessárias para a prevenção de novas ocorrências.
 Essas Técnicas devem ser constantes para atender as necessidades, que implica a vida de qualidade e segurança.
 CONCLUSÃO
 Portanto a Técnica Básica de Pediatria visa está em constante busca para o bem estar do recém-nascido e da Mãe desde a gestação, ao período puerperal, ao período neonatalício, infantil, até a adolescência. Dando todo suporte de orientações e acompanhamento principalmente no que se refere à alimentação do bebê através do aleitamento materno, no qual traz diversos benefícios e é uma estratégia natural de vínculo, afeto, proteção e nutrição para a criança além de ser a mais econômica e eficaz intervenção para redução da morbimortalidade infantil.
A orientação de promoção e proteção à criança em todos os aspectos de quedas a abusos e agravos contra a criança e o adolescente. Orientando que não se deve deixar criança sozinha. Ela deverá está sempre em companhia de um adulto faz parte das técnicas básicas de pediatria.
A Técnica Básica em Pediatria deve-se também está atento para as outras formas de alimentação do bebê como: Aleitamento materno complementado e Aleitamento materno misto ou parcial e alimentação artificial
Mais é preciso um trabalho árduo e capacitação profissional para a conscientização e apoio das mães, pois ainda se convive com muitos mitos que interferem diretamente na amamentação da criança.
O cuidado com a vacinação e atualização dos cartões de vacina deve ser prioritário, para evitar diversas doenças que podem levar a óbito a criança.
O apoio moral para as Mães principalmente as chamadas mãe de primeira viagem, ou seja, as mulheres que têm seus primeiros bebês elas precisam ser orientadas desde a gestação, os primeiros cuidados com o bebê e as formas de como amamentar os seus filhos.
È importante à equipe está atento à desnutrição infantil e aos fatores risco como: baixo peso ao nascer, história de prematuridade, desmame precoce, fornecendo os suportes necessários para a redução desse problema fazendo com que as famílias sejam orientadas sobre o que é desnutrição e quais são as possíveis consequências para a criança.
O cuidar bem é a Técnica Básica da Pediatria para que tenhamos Mães, crianças e adolescentes sadios.

TRABALHO DE / Tipos de CAPS



CAPS I
Centro de atenção psicossocial com capacidade operacional para atendimento em municípios com população acima de 20.000 habitantes, com as seguintes características: devem dar cobertura para toda clientela com transtornos mentais severos durante o dia; adultos, crianças e adolescentes e pessoas com problemas devido ao uso de álcool e outras drogas. A equipe técnica mínima para atuação no CAPS I, para o atendimento de 20 (vinte) pacientes por turno, tendo como limite máximo 30 (trinta) pacientes/dia, em regime de atendimento intensivo, será composta por: 5 profissionais de nível superior e 4 profissionais de nível médio. 
CAPS II
Centro de atenção psicossocial com capacidade operacional para atendimento em municípios com população acima de 70.000 habitantes, com as seguintes características:
Recursos Humanos
A equipe técnica mínima para atuação no CAPS II, para o atendimento de 30 (trinta) pacientes por turno, tendo como limite máximo 45 (quarenta e cinco) pacientes/dia, em regime intensivo, será composta por: 6 profissionais de nível superior e 6 profissionais de nível médio.
CAPS III
Serviço de atenção psicossocial com capacidade operacional para atendimento em municípios ou regiões com população acima de 200.000 habitantes. Constituir-se em serviço ambulatorial de atenção contínua, durante 24 horas diariamente, incluindo feriados e finais de semana. Oferta retaguarda clínica e acolhimento noturno a outros serviços de saúde mental, inclusive CAPS Ad. A permanência de um mesmo paciente no acolhimento noturno fica limitada a 07 (sete) dias corridos ou 10 (dez) dias intercalados em um período de 30 (trinta) dias.
Recursos Humanos
A equipe técnica mínima para atuação no CAPS III, para o atendimento de 40 (quarenta) pacientes por turno, tendo como limite máximo 60 (sessenta) pacientes/dia, em regime intensivo, será composta por: 8 profissionais de nível superior e 8 profissionais de nível médio.Para o período de acolhimento noturno, em plantões corridos de 12 horas, a equipe deve ser composta por:
  • 03 (três) técnicos/auxiliares de enfermagem
  • 01 (um) profissional de nível médio
Para as 12 horas diurnas, nos sábados, domingos e feriados, a equipe deve ser composta por:
  • 01 (um) profissional de nível superior
  • 03 (três) técnicos/auxiliares técnicos de enfermagem
  • 01 (um) profissional de nível médio
CAPSi
Serviço de atenção psicossocial para atendimentos a crianças e adolescentes com transtornos mentais graves e persistentes ou que fazem uso de crack, álcool e outras drogas. Serviço aberto e de caráter comunitário indicado para municípios ou regiões com população acima de 150.000 habitantes.
Recursos Humanos
A equipe técnica mínima para atuação no CAPS i, para o atendimento de 15 (quinze) crianças e/ou adolescentes por turno, tendo como limite máximo 25 (vinte e cinco) pacientes/dia, será composta por: 6 profissionais de nível superior e 5 profissionais de nível médio.
CAPS ad II
Serviço de atenção psicossocial para atendimento de pacientes com transtornos decorrentes do uso e dependência de substâncias psicoativas, com capacidade operacional para atendimento em municípios ou regiões com população superior a 70.000.
CAPS ad III
A equipe técnica mínima para atuação no CAPS ad II para atendimento de 25 (vinte e cinco) pacientes por turno, tendo como limite máximo 45 (quarenta e cinco) pacientes/dia, será composta por: 7 profissionais de nível superior e 6 profissionais de nível médio.Recursos Humanos
Serviço de atenção psicossocial para atendimento de adultos ou crianças e adolescentes, considerando as normativas do Estatuto da Criança e do Adolescente, com necessidades de cuidados clínicos contínuos. Serviço com no máximo 12 leitos para observação e monitoramento, de funcionamento 24 horas, incluindo feriados e finais de semana; indicado para municípios ou regiões com população acima de 200.000 habitantes.

 Tipos de atendimento em CAPS


Modelo de CAPS é assistido pela saúde ampliada
O tipo de atendimento realizado pelos CAPS tem perspectiva do modelo de saúde ampliada, abandonando a visão de saúde como ausência de doença, na qual a atenção à saúde se voltava para um modelo biomédico, ou curativista, ou positivista.

Era um jeito de perceber o sujeito fragmentado, em quem a forma de cuidado era estritamente biológico, ao mecanismo de cura e agente causador da doença, privilegiando os sinais e sintomas e o uso de medicações.

O serviço CAPS sai desse modelo de atenção em saúde e se operacionaliza dentro de uma atenção em saúde, na qual o sujeito é visto de forma integral, em sua dimensão biopsicossocial e cultural, levando em consideração os contextos nos quais está inserido socioeconomicamente, de modo indissociável (CAMPOS, 2005).

Os CAPS se diferenciam como CAPS I, CAPS II, CAPS III, CAPSi e CAPSad, de acordo com os tipos de demanda dos usuários atendidos, da capacidade de atendimento e do tamanho.

Os CAPS I oferecem atendimento a municípios com população entre 20 mil e 50 mil habitantes (19% dos municípios brasileiros, onde residem aproximadamente 17% da população do país), tendo uma equipe mínima de 9 profissionais de nível médio e superior. O foco são usuários adultos com transtornos mentais graves e persistentes, transtornos decorrentes do uso de álcool e outras drogas. Pode acompanhar por volta de 240 pessoas por mês, de segunda a sexta-feira, funcionando das 8 às 18 horas.

Os CAPS II oferecem atendimento a municípios com mais de 50.000 habitantes (equivalente a 10% dos municípios, onde residem aproximadamente 65% da população brasileira). O público-alvo são adultos com transtornos mentais persistentes. Opera com uma equipe mínima de doze profissionais, com nível médio e superior, tendo um suporte para acompanhar cerca de 360 indivíduos por mês, de segunda a sexta-feira, com horário de funcionamento das 8 às 18 horas – pode oferecer um terceiro período, funcionando até as 21 horas.

Os CAPS III são caracterizados por serem os serviços de maior porte da rede. Com uma previsão de cobertura para municípios com população acima de 200.000 habitantes, que representam uma baixa parcela dos municípios do país, apenas 0,63%, entretanto, concentram cerca de 29% de toda a população do Brasil. Podem funcionar 24 horas, inclusive feriados e fins de semana. Os CAPS III trabalham com uma equipe mínima de 16 profissionais com instrução entre nível médio e superior, equipe noturna e de final de semana.

Este tipo de CAPS oferece acolhimento noturno, se necessário, realizando internações curtas, de algumas horas a no máximo 7 ou 10 dias. Essa permanência e internações temporárias devem ser compreendidas como recurso terapêutico, que visa a evitar as internações em hospitais psiquiátricos, promovendo uma atenção integral às pessoas que buscam o serviço do CAPS.



TRABALHO PRONTO/ DO ESTATUTO DA CRIANÇA



INTRODUÇÃO
O Estatuto da Criança e do Adolescente dispõe de leis que visa à promoção, a prevenção, a liberdade e dignidade da criança e do adolescente. Utilizando de políticas públicas e sociais que assegura dede a gestação, nascimento até o final da adolescência o direito hospitalar igualitário acessíveis a todos, com serviços que promovam gratuitamente todos os direitos para uma melhor  qualidade de vida.
 Destaca-se nesse Estatuto a responsabilidade da família, comunidade, da sociedade e do poder público, o cuidado integral da criança e do adolescente, que proporcione dede a vida, alimentação, saúde , educação, além de outros de diretos de prevenção a qualquer tipo suspeita e confirmação de ameaças, maus tratos, venda de produtos inadequados a ao público –infanto-juvenil. Além de uma fiscalização aos meios de comunicação e lugares irregulares que contenha programas de inteterimento inadequada a idade dos menores.
 O ECA, traz também artigos que beneficia  a Tutela e Adoção de criança abandonadas,órfãs ,ou vítimas de mal tratos entre outros casos.Assim como se faz leis a perda do poder pátrio no caso de não cumprimento das responsabilidade destinada aos pais ou responsável contido no art.33º.
Existe no ECA um conjunto de recursos e procedimentos na responsabilidade do Ministério Público do Conselho Tutelar e do Código Civil  que vigora para a punição e infracional do adolescente, aprovado pela lei  nº 5869 de janeiro de 1972. Assim como nos art.206º dispõe de advogados para a defesa de interesse e soluções legítimas.
 O Estatuto da criança tem por objetivo primordial a defesa da criança e do Adolescente.

DESENVOLVIMENTEO
  O Estatuto da Criança e do Adolescente dispõe de leis que garante a proteção Integral da criança e do adolescente com direto fundamental da pessoa humana para o seu desenvolvimento físico, mental, moral espiritual, social e  com condições de liberdade e dignidade. Além do direito  a saúde educação,cultura esporte e  lazer.Considerando que de zero a doze anos é criança e entre doze aos dezoito adolescente.Sendo dever da família , comunidade,  sociedade e do poder público, assegura com prioridade o direito a vida,á alimentação á saúde e a educação entre outros.
 Entre as Políticas públicas se destaca o SUS (Sistema único de Saúde que assegura  o direito da criança e do adolescente desde a gestação,nascimento até os dezoito anos de idade, com o atendimento médico odontológico e hospitalar, garantindo atendimento gratuito e especializado aos portadores de deficiência física visando, a habilitação,tratamento e reabilitação, além da permanência dos pais ou responsáveis na unidade hospitalar.
  A Educação tem um papel fundamental na vida da criança e do adolescente diante do Estatuto da criança,pois ela é responsável pelo desenvolvimento humano ,preparando para o exercício da cidadania e da qualificação profissional.
 O Estatuto da Criança e do Adolescente proíbe a venda de produtos como armas, munições, explosivos, bebidas alcoólicas, a entrada de criança em ambientes  e estabelecimento que não condizem coma idade deles, sem a presença e autorização dos pais ou responsável.
 O ECA tem medidas específicas como a tutela e adoção que são medidas que visam que as crianças e os adolescente tenham direito a uma família substituta que garanta todos os direito e deveres que a eles são destinados.Além de promover
È muito interessante lembrar que também o ECA dispões de leis que corrigem as infrações dos adolescentes, assim como garante nos casos de legítimos interesse de defesa por parte dos pais ou responsáveis advogados gratuitos.Corrigem de maneira eficaz e educativa. Ao contrário da punição relacionada a infratores que cometa alguma violência, maus tratos e agressão isso é crime com direita detenção.
O Estatuto da Criança e do Adolescente foi uma Lei sancionada para o bem está da criança e do adolescente. È muito interessante perceber a preocupação com que o Congresso Nacional junto ao Presidente da Republica. Isso é muito positivo,pois as nossas crianças e os nosso adolescentes são o futuro da nossa Nação.
Conclusão
Diante das Leis que regem o Estatuto a Criança e do Adolescente é perceptível que a responsabilidade abrange primeiramente aos pais, nos quais existe uma grande instabilidade familiar. Nossas famílias entre “” não estão assumindo o seu verdadeiro papel, pois além da alimentação e educação, a criança precisa de afeto, de apoio, de praticar sua cultura e suas crenças dentro do ambiente familiar proporcional a atender as seus necessidades. Sem contar que ainda falta a conscientização sexual, e a privação em espaços que não são acessíveis as crianças, pois infelizmente está existindo uma liberdade desenfreada e os pais estão perdendo sua autonomia perante os filhos.
 As nossas comunidades são constituída de famílias e se a família não vai bem, consequentemente a comunidade não tem como oferecer muitos benefícios para nossas crianças e adolescente. Assim como a nossa sociedade.
O Nosso Sistema Único de Saúde (SUS) tem sido itinerante no seu papel, principalmente nos que diz respeito a vacinação. Certos de que  há muitas deficiências que são ainda a falta de profissionais da Pediatria em certas Unidades de Saúde. Há grandes filas, mais tem se  investido muito.
Nossa Educação o Governo tem investido em matérias didáticos, em qualificação de profissionais e buscado  atender o que pede o ECA, porém nenhuma educação funciona sem o acompanhamento e o apoio dos pais ou responsável.
 Na questão Adoção que vejo que essa lei está ofuscada, pois a muita burocracia ainda para se conseguir a Tutela ou uma Guarda de uma criança vendo que existem várias crianças em abrigos e orfanatos a espera de um a lar, de uma família de um ambiente favorável e digno para a seu desenvolvimento físico, psíquico, emocional, moral, espiritual e cultural.
 Enfim para termos o total cumprimento das leis do Estatuto da Criança e do adolescente é preciso a colaboração de todos e principalmente da família.
 Uma família unida que vive a ética e seus valores é uma família feliz com meta para um futuro melhor