TRABALHOS DE TRABALHOS DE ENFERMAGEM

sábado, 7 de dezembro de 2013

Formação da Personalidade



 
Formação da Personalidade
O desenvolvimento cognitivo do indivíduo se desenvolve ao longo da vida através de diferentes fases que envolvem diversos processos mentais, um deles é o processo de formação de conceitos que tem início na infância e amadurece e se configura somente na puberdade. Durante a infância a criança adquire capacidades de conceituação que constituem o início desse processo. A formação de conceitos envolve todas as funções  mentais superiores e é um processo mediado por signos, estes constituem o meio para sua aquisição. Isto é, no que se refere à formação de conceitos, o mediador é a palavra, ela é o meio para centrar ativamente a atenção, abstrair determinados traços, sintetizá-los e simbolizá-los por meio de algum signo.
O  desenvolvimento  é o aumento da capacidade do indivíduo na realização de funções cada vez mais complexas.
Para uma definição mais completa e necessária diferenciar as noções referentes ao crescimento e desenvolvimento:
CRESCIMENTO e o aumento do corpo, de ponto de vista físico. Ele pode ser aumento de estatura ou de peso. A unidade de medida dele vai ser o cm ou a grama. Os processos básicos dele: aumento de tamanho celular (chamado de hipertrofia) ou aumento do numero das células (hiperplasia)
MATURAÇÃO e uma noção bem diferente – nesse caso, trata-se de organização progressiva das estruturas morfológicas. Aqui entra: crescimento e diferenciação celular, mielinização, especialização dos aparelhos e sistemas
DESENVOLVIMENTO: e um ponto de visto holístico, integrante dos processos do crescimento e maturação, mas que junta a isto o impacto e o aprendizagem  sobre cada evento, e, também, a integração psíquicos e sociais
O DESENVOLVIMENTO PSICO-SOCIAL – e, de fato a integração do aspecto humano – o ser aprende a interagir e mover, respeitar as regras da sociedade, a rotina diária – praticamente, a criança vai seguir os passos que vão ter como finalidade a convivência com a sociedade cuja pertence.
O desenvolvimento neurológico começa, praticamente do momento da formação do ovo. O funcionamento do sistema nervoso e o resultado das interações do individuo com o meio ambiente, seja ele intra ou extra-uterino.
Descreve-se como um momento critico dum órgão o período de rápida multiplicação celular que acontece dentro ele. Como o neurônio e uma célula que não pode se dividir, então deve ser um período em qual o fundo neuronal aparece – isto e ate seis meses de idade – daí a vulnerabilidade do sistema nervoso central durante a gestação, parto , período pré-natal e os primeiros anos de vida.
O cérebro possui um tal de plasticidade na idade jovem, especialmente nos primeiros anos de vida – isto e, o cérebro se forma de tal maneira como ele interage ou não com o mundo do seu redor – por isso, tudo que acontece nos primeiros anos de vida e fundamental para a estrutura neuropsíquica da criança. Também por isso, qualquer coisa nociva pode interagir negativamente com  os processos provavelmente constam em formação de redes neuronais ou provavelmente a mudança de alguns parâmetros metabólicos – de qualquer jeito, nesse período e o momento de acostumar o raciocínio do novo individuo com as normas de vida, porque, quanto mais jovem e o sujeito, mais plasticidade cerebral ele tem.
O processo de desenvolvimento do SNC não e arbitrário, ele tem um plano gravado no código genético. O sentido de desenvolvimento e crânio-caudal e do centro ate periferia.
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As principais aquisições que aparecem no desenvolvimento psicomotor do recém-nascido são:
PRIMEIRO MÊS: Posição em flexão;Hipertonia generalizada;Reage globalmente aos excitantes;So olha os objetos na linha de visão
SEGUNDO MÊS:Olha por alguns segundos um brinquedo;Sorride (sorriso social);Balbucia;Segue com o olhar as pessoas em movimento
TERCEIRO MÊS:E capaz de manter a cabeça erguida;Reconhece a mãe.
QUARTO MÊS:Posto sentado mantém a cabeça erguida para frente;Fica sentado com apoio um tempo;Usa a mão (estende a mão para pegar objetos);Olha imediatamente o objeto mostrado;Ri alto;Brinca com suas mãos.
QUINTO MÊS:Faz diferença entre as pessoas conhecidas e aquelas desconhecidas
SEXTO MÊS: Consegue virar do decúbito ventral no dorsal;Senta bastante tempo, com um leve apoio
SETIMO MÊS:Senta um tempo sem apoio;Emissão de silabas (“ma”, “ta”, “pa”, “ba”);Manifesta medo de estranhos;Sacode chocalho;Toma alimentos sólidos
OITAVO MÊS:Vira do abdome as costas e das costas ao abdome;Fica de pé, apoiado de moveis
NONO MÊS:Levanta-se sozinho apoiando-se de grades;Faz passos laterais na cama.
DECIMO MÊS:Engatinha;Pode andar com o pré-andador;Fica de pé, apoiado nas grades da cama;Coloca um cubo numa taça sem soltar;As vezes, uma palavra;Faz adeus, bate palmas
DÉCIMO-PRIMEIRO MÊS:Anda, sustentado pelas mãos;Entende mandamentos verbais simples (comunicação preverbal).
UM ANO:Anda sustentado pela uma mão;Tem vocabulário simples composto de duas palavras com significância clara (“mama, dada”);Solta o cubo dentro da taça;Coopera no vestir
UM ANO E SEIS MESES:Corre teso;Faz torre de três cubos;Nomeia um desenho;Come sozinho
DOIS ANOs:Sobe e desce escadas;Faz torre de 6 cubos;Formula frase de três palavras;Coloca peças simples de roupa
TRÊS ANOS:Pedala no triciclo;Faz torre de 6 cubos;Diz seu sexo;Põe os sapatos;Indica partes do seu corpo
QUATRO ANOS:Conta 4 moedinhas;Pode repetir 4 algarismos na ordem dada                   
CINCO ANOS:Dizer o nome de 4 cores;Sabe a idade.
SEIS ANOS:Distinguir o lado direito de esquerdo;Distinguir a manha de tarde
SETE ANOS:Sabe enumerar as dias da semana;Dizer o numero dos dedos das mãos.
OITO ANOS:Contar de 20 a 0 (de trás para diante);Dizer os nomes das moedas comuns
NOVE ANOS:Dizer a data;Enumerar os meses
DEZ ANOS:Ler um trecho fácil e repeti-lo da memória;Repetir 6 algarismos
Um aspecto importante do desenvolvimento neuromotor da criança e o desenvolvimento das técnicas de auto - alimentação que seguem, praticamente o desenvolvimento dos movimentos.
 TECNICAS DE AUTO - ALIMENTAÇÃO E O CALENDARIO DE DESENVOLVIMENTO

IDADE
PERFORMANÇAS DA BOCA
APTITUDES DAS MÃOS
MODALIDADES DE SE ALIMENTAR QUE A CRIANÇA ESTA CAPAZ
Ate 5 meses
Reflexo de sucção (engole)
Reflexo de propulsão da língua
Reflexo de fixação para sucção
Controle fraco dos movimentos da cabeça, pescoço e tronco
Aos três meses toca a boca com as mãos
Engole líquido, mas empurra a maioria dos objetos e alimentos sólidos fora da boca.
4-6 meses
Aperta o lábio superior ou inferior quando uma colherinha e posta na boca
Movimentos de mastigação para cima e para baixo
Pode transferir o alimento da cima para baixo da lingua para engolir
O reflexo de propulsão da lingua e de fixação de sucção começam a desaparecer
Abre a boca quando vê a colherinha aproximando-se
Controle bom da cabeça
Senta apoiado
Usa a mão para pegar objetos (preensão palmar)
Pega puree ou outros alimentos sólidos de uma colherinha
Toma quantidades pequenas de líquidos da xícara
5-9 meses
Começa a controlar a posição do alimento na boca
Movimentos de mastigação bidirecionais
Posicionamento do bolo alimentar entre as maxilares, para a mastigação


Começa a sentar sem apoio
Segue os alimentos com os olhos
Começa a usar o polegar e o índex para pegar os objetos (pegar beliscando)
Começa a consumir alimentos cozidos
Come facil da colherinha
Sustenta uma garrafa independemente, com duas mãos
Bebe da caneca, borrifando
Começa a se alimentar sozinho, com as mãos
8-11 meses
Mexe os alimentos de um lado do outro da boca
Pôe os lábios ao redor da margem da xícara
Começa a mastigar de modo rotativo (movimento diagonal dos maxilares)
Senta com facilidade Pega objetos e traz na boca
Começa a consumir alimentos triturados ou moídos e pedacinhos de alimentos moles
Começa a usar/experimentar a colherinha mas prefere comer com os próprios mãos
Bebe de uma xícara, sem borrifar tanto
12 meses
Mastiga rotativamente (movimento diagonal dos maxilares) – a comida e movimentada dos lados laterais ou centrais da boca
Coloca a colher dentro da boca sozinho
Sustenta a xícara sozinho
A coordenação mão/olho/boca e excelente
Come alimentos moídos e pedaços de alimentos pequenos preparados
Começa a se alimentar sozinho, com alguma ajuda

Desenvolvimento Psicossocial
AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO PSICO- mostra a integração das funções psíquicas a criança e as suas interações com o meio ambiente.
De fato, o desenvolvimento psico -social esta baseado numa teoria (Erik Erikson) que prediz que o desenvolvimento e o crescimento psicológico depende da interação com o médio ambiente. Conforme Erikson, cada fase e marcada pela uma crise entre uma vertente positiva e uma negativa, essencialmente sendo predominar a vertente positiva. Isto e praticamente um tipo de treinamento psicológico permanente, porque do modo que cada fase vai ser superada vai depender no futuro a capacidade do individuo de resolver os conflitos diários.
São, então, 8 estádios de desenvolvimento psico-social: CONFIANÇA/DESCONFIANÇA  é  o estádio que caracteriza o primeiro ano da vida. Por cada individuo a criança estabelece um sinal positivo (conhecido -confiante) ou negativo ( desconhecido/      desconfiante), isto, em relação com a mãe. Isso significa que, se a mãe não vai responder as suas necessidades, a criança vai desenvolver uma insegurança e uma confusão em reporto com o mundo. Uma boa relação mãe-filho vai resultar no desenvolvimento de um ambiente seguro, e a criança vai ter todas as atitudes para encarar o mundo.
 AUTONOMIA/DUVIDA E VERGONHA é a  integração na sociedade significa o conhecimento e o respeito por regra, interdição e ordem. A criança aprende neste estádio a saber o que e permitido e o que não, mas já desenvolve uma contradição. E importante deixar nesta época a criança explorar o mundo e o seu próprio corpo. Agir a vontade e afirmar a identidade.
INICIATIVA/CULPA essa tipo um apêndice do estádio II mais de forma madura. A criança, neste estádio já sabe o que e proibido e o que não mas ele vai ser aquele que vai decidir – tomar a iniciativa ou não, assumir um papel ou não. Nas brincadeiras ele assume o papel dos pais de uma profissão, desenvolve os sentimentos de culpa  neste estádio deve ensinar a criança ser o que ele sonha ser, sem sentir culpa.
INDÚSTRIA/INFERIORIDADE, decorre na idade escolar, antes da adolescência. Nessa época a criança trabalha no domínio dele – na escola, sentindo-se competente. Neste estádio, a confiança, a autonomia e a iniciativa e de uma importância fundamental para a criança poder-se sentir capaz e  competitivo. O sentimento de inferioridade (qualquer seja o lado dele) pode levar os bloqueios cognitivos e atitudes regressivas. Nesta época a criança deveria sentir-se INTEGRADA na turma da escola, porque e o momento de relacionamentos interpessoais importantes.
IDENTIDADE/CONFUSÃO DE IDENTIDADE é característico para a adolescência, a criança tenta saber qual e a sua identidade social, o seu papel no mundo e consciência da singularidade. Nesta época passa o que se chama de “crise da adolescência” . E o momento de “pagar as dividas”, expectativa parental e grande, vem as provas da escola e das outras. Os laços familiares enfraquecem e acabam perdendo-se, no exterior da família não existem outros pontos de referencia e o individuo acaba sendo desorientado, não sabendo como lidar com a nova vida
 INTIMIDADE/ISOLAMENTO, marca o período de 20-30 anos de idade, quando apareçam as primeiras relações intimas com outras pessoas. O lado negativo que as vezes ococrre e o isolamento – são as pessoas que não conseguem estabelecer compromissos nem troca de afetos.
7. GENERATIVIDADE/ESTAGNAÇÃO
E caracterizado pelo desejo do individuo de investir na sociedade em qual ele se encaixa como componente, investir na nova geração, afirmação pessoal no mundo de trabalho e da família. O lado negativo e o egocentrismo, falta de compromisso social, falta de relações exteriores.
 INTEGRIDADE/DESESPERO é  a crise da terceira idade, e o lado positivo e a perspectiva de integrar e contemplar o passado como uma realização. O lado negativo e a depressão, quando tudo parece perdido e o individuo não consegue superar esta etapa.
O DESENVOLVIMENTO PSICO-SOCIAL é o desenvolvimento da consulta geral da criança,mesmo com um tempo curto para consultar, podemos utilizar vários objetos e brinquedos para avaliar as capacidades da criança.
Cada etapa de desenvolvimento da criança esta baseada nas etapas anteriores – raramente a criança pula uma etapa. Constituam-se verdadeiro “marcos” de evolução que constituam a base dos instrumentos da avaliação.
A avaliação tem que ser feita do ponto de vista holístico, enquanto a avaliação exagerada de um ponto pode acabar vacilando em outro.
O Ministério de Saúde do Brasil adotou uma ficha estandardizada desde 1984, que foi ampliada e revista. Na presente versão ela tem ao lado do desenvolvimento maturativo, um marco e um indicador psíquico. Cada faixa de idade tem 4 indicadores: maturativo, psicomotor, social e psíquico. Existem, também, indicações padronizadas de como tem que usá-la.
O pessoal de saúde tem que fazer a avaliação desde o começo, e tem que ter cuidado com o temperamento da criança. Somente o que precisa obrigatório ser feita na mesa de exame vamos fazer, por outros procedimentos, se for possível, a criança vai ficar no colo da mãe.
A ficha de desenvolvimento tem que ficar no pro0ntuario da criança, e a padronização por seu uso não pode faltar de qualquer consultório. Para eliminar as possibilidades de erro de procedimento o pessoal sanitário tem que respeitar a mesma forma de padronização.
Tem que anotar a observação no espaço correspondente – a idade, o marco de desenvolvimento que esperávamos, e marcar com P (presente) A (ausente) ou, caso que não podemos fazer tal procedimento NV (não verificado).
RESULTADOS
As respostas esperadas pela idade são presentes
A criança, então, esta se desenvolvendo bem, as consultas devem ser seguidas conforme o programa.
Existe uma falha em alcançar tal marco de desenvolvimento
Neste caso, tem que antecipar a próxima consulta, tentar procurar dados sobre a situação ambiental da criança, relação mãe filho, oferta de estimulo. A mãe vai ter que brincar e interagir mais com a criança, durante os cuidados gerais.
Atraso persistente (considera-se duas consultas!)
Neste caso, provavelmente que existe um retardo psicomotor e a criança tem que ser encaminhada para ser examinada de um especialista.

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VINCULO MÃE FILHO e uma relação  mais sólidas de ponto de visto biológico e social. Ela esta baseada no instinto materno, cujo se adicionam interferências sociais, psicológicas, educacionais, culturais e tradicionais. No sistema biossocial da família moderna os dois pais são implicados no crescimento e desenvolvimento da criança – porem, a mãe e o fator determinante que vigia e orienta o papel biológico e social do ser humano.
A qualidade da interação pais-criança depende de muitos fatores:
-A constituição genética e temperamental – tanto dos pais quanto da criança – elas direcionam o tipo de resposta e a capacidade de adaptação do casal
-Os fatores culturais, contexto histórico e geográfico, o suporte social (ações sociais promovidas pela comunidade) as condições econômicas da família (uma família paupera não pode oferecer condições ótimas)
-O tipo de relação dos pais da criança com os próprios pais )tem valor preditivo para a relação atual entre pais e criança)
-Tipos de relação familial e a capacidade de adaptação do casal
-A patologia psiquiátrica de cada um dos pais
-A dimensão da família
Na existência do duplex mãe-filho existe uma época privilegiada, quando as relações mãe criança estabelecem – isto e, pós-parto. A afinidade brusca  que aparece entre a mãe e o feto e chamada na literatura de especialidade anglo-saxona de “bonding” – o termo sendo introduzido no léxico medico em 1972.  E um processo cuja consequência e uma afinidade muito forte que se estabelece entre os pais e o nenê. Parece que existem algumas motivações psicológicas e hormonais, especialmente para a mãe.
A criança também responde ao amor dos pais, especialmente em volta da idade de um ano.
O sentimento materno e baseado no instinto materno – amplificado pelas motivações culturais e tradicionais. A mãe e o fator mais importante do casal – ela que estimula e incentiva o comportamento social da criança. A criança vira um membro com plenos direitos na célula familial – ele vai trazer novos hábitos e novas mudanças de estabilidade – ele vai ser incluído em família.
O mais importante para estimular o comportamento social da criança e o dialogo – significando duas pessoas que interagem. A criança tem que aprender que o dialogo implica reciprocidade, papel de falante e de ouvidor. Mesmo quando a criança ainda não fala a mãe conversa com ele como se fosse um interlocutor verdadeiro. A criança dispõe de muitos canais de sensoriais e perceptivos. A mãe e o lactente tem que ser considerados um sistema complexo, cada duplex mãe criança tendo um tipo especial de relações de harmonização.
Existem diferenças entre a concepção das mães sobre o que a criança normal tem que saber a fazer e o que a criança real pode fazer, de fato. Um grande numero de mães podem ser decepcionadas as vezes do tipo de comportamento e da performances do próprio lactente.
A decepção das mães (por exemplo, as mães que tem uma criança com handicap físico ou psíquico) pode ser justificada ou não. Mas isto significa que essas mães não acostumaram ainda com o modo de comunicação compatível e não sabem as necessidades da criança. Também, as diferenças comportamentais entre os pais e a criança podem influenciar as relações pais-criança. Os pais tem que adaptar as expectativas ao nível das crianças e reconhecer a limite das possibilidades.
Contato visual e a melhor prova que entre a mãe e a criança estabeleceu-se uma relação. Desde o período de recém nascido a mãe procura o contato visual com a criança e consegue varias vezes isso, se ela ficar a 25-30 cm do rosto dele, no campo visual do lactente.
O contato visual com a mãe tem um forte efeito de feedback positivo, confirmando ou infirmando a harmonia do duplex. A duração da interação visual e relacionada direto com o mecanismo de autoconhecimento e a qualidade de interagir. A comunicação não verbal esta mantida não somente pelo contato visual mas também pela gesticulação.
Um momento extremamente importante para a comunicação entre a mãe e a criança e a hora de refeição. E um ótimo momento de interagir. O lactente e feliz quando chega a hora de alimentar (mamar) e fica alegre, porque o momento da refeição e uma oportunidade de interagir com a mãe. E um dos motivos para qual os médicos indicam constantemente manter a amamentação do lactente, porque alem do efeito benéfico do leite materno sobre a saúde da criança a comunicação entre os dois (mãe e criança e ótima nesse momento). Mais que isso, as primeiras manifestações de autonomia do lactente têm relação com a mesma alimentação – e a relação vai desenvolver-se, porque a refeição, junto com a mesma pessoa – a mãe, aumenta as possibilidades e as oportunidades de aprendizagem. Com todas as rigores da vida moderna e ótimo que toda a família seja, pelo menos uma vez por dia, reunida ao redor da mesa de refeição.
Causas que se interpõem entre os pais e a criança:
A desorganização da família – a existência dos conflitos entre os membros do casal influencia negativamente a personalidade da criança
-A adolescência – quando, perto de 18 anos, a criança procura mais independência (inclusive independência econômica) e encontra, estabelecendo relações com outra pessoa. A rotura de família não acontece tão rápido, por causa da falta de dinheiro para se sustentar
-Criança com malformação congênita – e ressentida como um estresse pelos pais. O impacto negativo e as vezes tão serio, especialmente quando a malformação muda o aspecto físico normal ou a integridade cranial ou facial . existem reações variadas neste caso – alguns pais abandonam a criança (psíquico e físico) outros protegem o deficiente demais. Em ambos os casos e errados, enquanto, se no primeiro caso o dano será evidente, no segundo, a hiperproteção vai impedir o deficiente de encarar a vida real – ele vai virar um dependente mesmo.
-As doenças crônicas da criança (o diabete, a epilepsia, asma, artrite reumatóide modificam também as relações
-Eventos familiares (falta de um dos pais – temporária ou permanente (divorcio, óbito), também muda as relações da criança com os pais, especialmente se um deles for substituído (recasamento)

CONCLUSOES:
O desenvolvimento neurológico e o desenvolvimento psico-social da criança são noções distintas, embora interligadas, que decidem o perfil bio-social de um novo ser humano que esta se formando e educando, por isso, a importância na avaliação clinica do pediatra e um das principais prioridades. Eles se constituem em indicadores do individuo social.
A característica fundamental do cérebro da criança e a plasticidade – a capacidade de modelar os princípios, as decisões e as experiências em função de interação com o médio ambiente e com a sociedade. O que e mais importante e que, mais jovem sendo a criança, mas plasticidade neuro -cerebral ele possuirá; por isso, acontecimentos da infância podem deixar marcas persistentes e padrões de comportamento difícil de mudar mais tarde.
A direção do desenvolvimento neuromotor da criança acontece no sentido de cima pra baixo e do centro ate a periferia. Cada mês da época de lactente traz uma coisa nova, mas começa com o desenvolvimento da extremidade cefálica e acaba descendo e desenvolvendo a motilidade das regiões mais declinas. A característica faz parte das leis do crescimento.
O principio básico do comportamento psico -social de uma criança e a interação, tanto com os seres da família quanto com a sociedade. O desenvolvimento neurológico e geneticamente orientado – no entanto, a atitude psicossocial, as decisões que a criança toma, o jeito de encarar as situações próprias da idade e as relações com a turma de mesma idade é dependente de experiência que esta interação lhe oferece.
Conforme a teoria de desenvolvimento e característica a existência de oito etapas na vida de um individuo, cada  uma marcada de uma idade. Em cada caso tem vórtice negativo e positivo, mas a finalidade é  marcar a trajetória bio-psicosocial de cada um, já que e obrigatório existir um conflito por cada época e os conflitos trazem experiência e aprendizagem
Cada consulta medica da criança tem que ser acompanhada de uma avaliação do crescimento e desenvolvimento. Escapar um detalhe que mais tarde vire uma problema grave e um incidente lamentável, que o medico tem que evitar. Existem formulários padronizados pelo Ministério da Saúde, e os procedimentos tem que ser conformes com os requerimentos – o quadro do desenvolvimento da criança pode ser um indicador valioso nas futuras avaliações.
Essencial no desenvolvimento da criança e o vinculo mãe-filho cujo principio básico não e aumentar as performances da criança, mas sim estabelecer uma comunicação (seja ela mesmo não -verbal) e as necessidades da criança. Mesmo sendo os dois pais implicados a mãe tem o papel fundamental – ela estabelece a comunicação com criança não somente através do contato visual, mas tambem durante os intervalos de refeição.


Referências:
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