TRABALHOS DE TRABALHOS DE ENFERMAGEM

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

15 simples atos de caridade de que costumamos esquecer

Vamos espalhar a caridade!
1. Sorrir
Um cristão sempre é alegre. Às vezes podemos nem perceber, mas, ao sorri, aliviamos a carga dos que estão ao nosso redor: na rua, no trabalho, em casa, na faculdade. A felicidade do cristão é uma bênção para os outros e para si mesmo.
2. Agradecer
Nunca se acostume a receber as coisas, mesmo “porque você precisa” ou “porque tem direito” a elas. Receba tudo como um presente, mesmo se estiver pagando por isso. Agradeça sempre. A pessoa agradecida é mais feliz.
3. Recordar às pessoas o quanto você as ama
Você sabe que os ama. Mas… e eles? Carinho, abraços e palavras nunca são demais. Se Jesus não tivesse se feito carne, nós jamais teríamos entendido que Deus é amor.
4. Cumprimentar essas essoas que você vê diariamente
O porteiro, a faxineira, a recepcionista, o vizinho. Ao cumprimentá-los, você lhes recorda o quanto são importantes e o quanto você os valoriza.
5. Escutar a história das pessoas sem preconceito
O que pode nos tornar mais humanos que saber escutar? Cada história que lhe contam o unem mais aos outros: seus filhos, seu cônjuge, seu chefe, o professor, suas preocupações e alegrias. Você sabe que não são só palavras, mas partes da sua vida que precisam ser compartilhadas.
6. Parar para ajudar
Não interessa se é um problema de matemática, uma simples pergunta ou alguém com fome na rua. Ajuda nunca é demais. Todos nós precisamos uns dos outros.
7. Motivar as pessoas
Sabe aquele amigo que não anda muito bem? Tente arrancar um sorriso dele, para aliviar seu desânimo e ver que nem tudo na vida é ruim. É sempre bom saber que existe alguém que nos ama e que está ao nosso lado.
8. Comemorar as qualidades e conquistas dos outros
Nunca deixe de celebrar as alegrias das pessoas que convivem com você, suas qualidades, conquistas, boas ações. Simples frases como “Parabéns!”, “Fico feliz por você”, “Você fica bem com essa cor”, podem alegrar o dia de uma pessoa.
9. Doar as coisas que você não usa
Vale a pena fazer uma faxina no armário e separar algumas coisas para a doação. Isso ajuda a valorizar o que temos, engrandece nosso coração e pode fazer outras pessoas felizes.
10. Ajudar para que outra pessoa descanse
Isso pode ser vivido especialmente nas famílias. Você pode começar a fazer a tarefa de outra pessoa para que ela possa descansar, ou antes de que ela lhe peça ajuda. A vida fica mais leve quando nos ajudamos mutuamente nas responsabilidades cotidianas.
11. Corrigir com amor
Corrigir é uma arte. Muitas vezes nos encontramos em situações com as quais não sabemos lidar. O melhor método é o amor. O amor não somente sabe corrigir, mas também perdoar, aceitar e seguir em frente. Não tenha medo de corrigir e ser corrigido, isso é uma demonstração de que os outros gostam de você e querem que você seja melhor.
12. Ser detalhista com os que estão perto de você
Se você sabe do que aquela pessoa gosta, por que não aproveitar isso para fazê-la feliz? Tudo o que é dado com amor é melhor. Sair de si mesmo e pensar nos outros é maravilhoso e alegra o coração.
13. Limpar o que você usa em casa
Na vida familiar, isso é essencial para não sobrecarregar ninguém. Faça a sua parte, e faça com carinho. Você se sentirá alegre e em paz com isso.
14. Ajudar os outros em suas dificuldades
Carregar uma sacola, ajudar uma pessoa a atravessar a rua, pagar o almoço para alguém… São muitos detalhes ao seu alcance, e as pessoas não vão se esquecer do bem que você fez a elas. Demonstre que você ainda acredita na humanidade.
15. Ligar para os seus pais
Talvez você more sozinho ou inclusive já tenha sua própria família. No entanto, seus pais ainda se emocionam ao ver que você se lembra deles. Estar atento ao que eles precisam ou simplesmente ligar para saber como estão é algo que não custa muito e é um gesto de gratidão enorme.
Por Catholic Link via Aleteia

O verdadeiro jejum vem do coração, diz Papa na Quaresma

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Os cristãos, especialmente na Quaresma, são chamados a viver coerentemente o amor a Deus e ao próximo. Essa foi uma das passagens-chave da homilia do Papa Francisco nesta sexta-feira, 20, na Casa Santa Marta. O Santo Padre destacou que o verdadeiro jejum vem do coração, além de alertar sobre a atitude de ajudar a Igreja e, pelas costas, ser injusto com o próximo.
O Papa se inspirou na Primeira Leitura extraída do Livro de Isaías, em que o povo se lamenta a Deus por não ouvir seus jejuns. Francisco destacou que é preciso distinguir entre o “formal” e o “real”, pois, para Deus, não é jejum deixar de comer carne e depois brigar e explorar os trabalhadores. Jesus condenou os fariseus, porque faziam tantas observações exteriores, mas sem a verdade do coração.
O jejum que Jesus quer, segundo o Papa, é aquele que dissolve as cadeias injustas, liberta os oprimidos, veste os nus e faz justiça. Isso porque o verdadeiro jejum vem do coração, não é somente externo. “O amor a Deus e o amor ao próximo são uma unidade, e se você quer fazer penitência, real e não formal, deves fazê-la diante de Deus e também com o seu irmão, com o próximo”.
Fé sem obras é fé morta
O Santo Padre também recordou que a pessoa pode até ter fé, mas, como diz o apóstolo Tiago, se não faz obras é uma fé morta. Assim, se alguém vai à Missa todos os domingos e comunga, pode-se perguntar como é sua relação, por exemplo, com os funcionários: se os paga de maneira irregular, com um salário justo e assistência de saúde.
“Quantos homens e mulheres têm fé, mas dividem as tábuas da lei: ‘Sim, eu faço isso’. ‘Mas você dá esmolas?’. ‘Sim, sim, sempre mando um cheque para a Igreja’. ‘Ah, então tá. Mas, na sua Igreja, na sua casa, com quem depende de você (filhos, avós, funcionários), você é generoso, é justo?’. Não se pode fazer ofertas à Igreja e pelas costas ser injusto com seus funcionários. Este é um pecado gravíssimo: usar Deus para cobrir a injustiça”.
Francisco citou ainda o que diz o profeta Isaías: “Não é um bom cristão quem não faz justiça com as pessoas que dependem dele”. E não é um bom cristão aquele que não se despoja de algo necessário para dar ao próximo, que precisa.
O caminho da Quaresma é duplo: a Deus e ao próximo, lembrou o Papa; é um caminho real, não simplesmente formal. “Não é somente deixar de comer carne sexta-feira, fazer alguma coisinha e, depois, deixar aumentar o egoísmo, a exploração do próximo, a ignorância dos pobres”.
Alguns – contou o Papa –, quando precisam se curar, vão ao hospital, e por ter um plano de saúde, obtém a consulta rápido. “É uma coisa boa – comentou Francisco – agradeça ao Senhor. Mas, diga-me, você pensou naqueles que não têm esta facilidade e quando vão ao hospital devem esperar 6, 7, 8 horas para uma coisa urgente?”.
Abraçar quem errou
O Santo Padre mencionou, por fim, a necessidade de aproveitar o tempo quaresmal para se aproximar daqueles que ainda não seguem os mandamentos, que erraram e até mesmo dos que estão presos.
“’Como será a sua Quaresma?’, pergunta Francisco. ‘Graças a Deus tenho uma família que cumpre os mandamentos, não temos problemas’. Mas, nesta Quaresma – pergunta o Papa –, em seu coração existe ainda lugar para quem não cumpriu os mandamentos? Que cometeram erros e estão encarcerados?”.
Se uma pessoa não está encarcerada, é porque Deus a ajudou a não cair, disse o Papa, por isso ela precisa dar lugar no seu coração aos presos, rezar por eles.
“Em seu coração, os presos têm um lugar? Você reza por eles, para que o Senhor lhes ajude a mudar de vida? Acompanha, Senhor, o nosso caminho quaresmal, para que a observância exterior corresponda a uma profunda renovação espiritual. Assim rezamos. Que o Senhor nos dê essa graça”.
Por Canção Nova com Rádio Vaticano

“A Igreja está a serviço das pessoas”, afirma D. Leonardo Steiner

Dom Leonardo Steiner 
Neste ano, são comemorados os 50 anos do encerramento do Concílio Vaticano II, um dos eventos mais marcantes da Igreja no século XX. A reunião episcopal foi realizada de outubro de 1962 a outubro de 1965. No Brasil, eventos para celebrar o cinquentenário vêm sendo realizados no último triênio. Para 2015, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) propõe uma reflexão mais ampla sobre o Concílio, por meio da Campanha da Fraternidade (CF), que será aberta oficialmente, em âmbito nacional, hoje, Quarta-Feira de Cinzas, 18 de fevereiro, às 10h45, com transmissão ao vivo pelas emissoras católicas de rádio e televisão. O tema “Fraternidade: Igreja e sociedade” e o lema “Eu vim para servir” abordam a relação entre a Igreja e a sociedade à luz da fé cristã e dos documentos do Concílio Vaticano II.


De acordo com o bispo auxiliar de Brasília e secretário geral da CNBB, o tema é bastante aberto e provoca uma “debate sobre a participação e atuação dos cristãos na vida social”.
O objetivo almejado pela CF 2015 é aprofundar, a partir do Evangelho, o diálogo e a colaboração entre a Igreja e a sociedade, propostos pelo Concílio Ecumênico Vaticano II, como serviço ao povo brasileiro, para a edificação do Reino de Deus.
A Campanha também quer fazer memória ao caminho percorrido pela Igreja com a sociedade, para identificar e compreender os principais desafios da atualidade; apresentar os valores espirituais do Reino de Deus e da Doutrina Social da Igreja; apontar as questões desafiadoras na evangelização da sociedade e estabelecer parâmetros e indicadores para a ação pastoral; aprofundar a compreensão da dignidade da pessoa, da integridade da criação, da cultura da paz, do espírito e do diálogo inter-religioso e intercultural, para superar as relações desumanas e violentas.
Além disso, a Campanha propõe ainda buscar novos métodos, atitudes e linguagens na missão da Igreja de levar a Boa Nova a cada pessoa, cada família; atuar profeticamente, com base na evangélica opção preferencial pelos pobres, para um desenvolvimento integral da pessoa e a construção de uma sociedade justa e solidária.
Documentos que inspiraram a CF
A CF 2015 parte de dois pressupostos fundamentais para a vida cristã, também centrais no Concílio Vaticano II: a auto-compreensão da própria Igreja; e as implicações da fé cristã para o convívio social e para a presença da Igreja no mundo. O papa Paulo VI havia expressado isso em duas perguntas feitas na abertura da segunda sessão do Concílio: Igreja, que dizes de ti mesma? Igreja, dizei qual é a tua missão?
A proposta desta edição é baseada nas reflexões sugeridas pela Constituição Dogmática Lumen Gentium e na Constituição Pastoral Gaudium et Spes, que tratam da missão da Igreja no mundo.
Conforme dom Leonardo, os presidentes das comissões pastorais da CNBB acharam muito importante ter uma campanha que abordasse esses dois documentos para estabelecer, portanto, uma reflexão entre a sociedade e a Igreja. “Essa Campanha procura lembrar que a Igreja está a serviço das pessoas, ela não quer privilégios. Até porque a Igreja é mais do que uma estrutura, ela é cada cristão, cada batizado, que está inserido na sociedade por meio do trabalho, das instituições e diversas ações. Queremos refletir essa presença da Igreja na sociedade”, destaca o bispo.
O documento conciliar Lumen Gentium (A luz dos povos) revela a auto-compreensão da Igreja, formada por todos os que aderem a Cristo pela fé no Evangelho e pelo batismo. Assim, mais do que uma instituição juridicamente estruturada, a Igreja é um imenso “povo de Deus”, presente entre os povos e nações de todo o mundo, não se sobrepondo, mas inserindo-se neles.
A partir dessa visão, a Igreja passa a superar uma das grandes questões assumidas pelo Concílio, a visão dicotômica Igreja-mundo. Isto se desdobra no esforço da Igreja para abrir-se ao diálogo com o mundo; de estabelecer uma relação com as realidades humanas; acolher o novo e o bem; partilhar as próprias convicções; contribuindo para o bem comum e colocando-se a serviço do mundo.
Essa nova postura é expressa na Constituição Pastoral Gaudium et Spes (A alegria e a esperança), aprovada e promulgada em 1965, por Paulo VI, às vésperas do encerramento do Concílio. Neste texto aparece a visão cristã sobre o mundo e o homem, sua dignidade, existência e vocação, e ainda reflete sobre a comunidade humana e as relações sociais, o sentido do trabalho e da cultura e sobre a participação da Igreja enquanto povo de Deus inserido na sociedade, na promoção do bem de toda a comunidade humana.
Em seus pronunciamentos, o papa Francisco recorda sobre a importância da Igreja estar a serviço de seu povo. Fala de uma Igreja em saída, comunidade samaritana, e afirma que a Igreja não pode se omitir, nem abster de dar sua contribuição para a reta ordem ética, social, econômica e política da sociedade.
A Campanha da Fraternidade retoma então essas reflexões do Concílio, para propô-las novamente, no contexto brasileiro, durante o ano de 2015, especialmente no período quaresmal de preparação para a Páscoa.
Por CNBB

Igreja não pode ser indiferente aos que sofrem, afirma Papa Francisco

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O Papa Francisco enviou, nesta quarta-feira, 18, uma mensagem aos fiéis do Brasil por ocasião do início da Quaresma e da Campanha da Fraternidade 2015.


O Santo Padre enfatizou que o tempo quaresmal é um período de penitência, oração e caridade, e de identificar-se com Jesus através da sua entrega generosa aos irmãos, sobretudo aos mais necessitados.
Nesse sentido, o Pontífice destacou o tema da campanha deste ano “Fraternidade: Igreja e Sociedade” e enfatizou que, de fato, a Igreja não pode ser indiferente às necessidades daqueles que estão ao seu redor.
“As alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos homens de hoje, sobretudo dos pobres e de todos os que sofrem, são também as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo”, afirmou.
Mas, o que fazer? questiona Francisco na mensagem.
O Santo Padre explicou que, durante os 40 dias em que Deus chama o seu povo à conversão, a Campanha da Fraternidade quer ajudar a aprofundar, à luz do Evangelho, o diálogo e a colaboração entre a Igreja e a Sociedade, como serviço de edificação do Reino de Deus, no coração e na vida do povo brasileiro.
Ele destaca que essa contribuição da igreja encontra forma muito concreta na sua Doutrina Social, “com a qual quer assumir evangelicamente e a partir da perspectiva do Reino as tarefas prioritárias que contribuem para a dignificação do ser humano e a trabalhar junto com os demais cidadãos e instituições para o bem do ser humano”.
E isso não é uma tarefa exclusiva das instituições, afirmou o Pontífice. Francisco disse que cada um deve fazer sua parte, começando por sua própria casa e trabalho, com as pessoas com que se relacionam, e de modo concreto, com os mais pobres e necessitados.
“Lembremo-nos que cada cristão e cada comunidade são chamados a ser instrumentos de Deus ao serviço da libertação e promoção dos pobres, para que possam integrar-se plenamente na sociedade; isto supõe estar docilmente atentos, para ouvir o clamor do pobre e socorrê-lo, sobretudo sabendo acolher, porque quando somos generosos acolhendo uma pessoa e partilhamos algo com ela – um pouco de comida, um lugar na nossa casa, o nosso tempo – não ficamos mais pobres, mas enriquecemos”, ressaltou.
Diante disso, o Papa convida cada fiel a examinar sua consciência sobre o compromisso concreto e efetivo de cada um na construção de uma sociedade mais justa, fraterna e pacífica.
Francisco conclui a mensagem recordando que quando Jesus diz: “Eu vim para servir” (cf. Mc 10, 45), Ele ensina aquilo que resume a identidade do cristão: “amar servindo”.
Por fim, o Pontífice fez votos que “o caminho quaresmal deste ano, à luz das propostas da Campanha da Fraternidade, predisponha os corações para a vida nova que Cristo nos oferece, e que a força transformadora que brota da sua Ressurreição alcance a todos em sua dimensão pessoal, familiar, social e cultural e fortaleça em cada coração sentimentos de fraternidade e de viva cooperação”.
Por Canção Nova

O TERÇO - (quando, como e qual rezar)

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O ROSÁRIO E O TERÇO
O Rosário é composto de 20 dezenas divididas em quatro partes distintas, cada qual contendo 5 dezenas. Em cada dezena, contempla-se um Mistério, ou seja, um acontecimento da vida de Jesus. Enquanto se medita o Mistério, reza-se uma dezena composta de 1 Pai-Nosso, 10 Ave-Marias e 1 Glória-ao-Pai e a Jaculatória. Enquanto o Terço são as rosas que oferecemos à Mãe de Deus, o Rosário é uma coroa de rosas.
O Terço é um conjunto de Ave-Marias e Pai-Nossos. São cinqüenta Ave-Marias rezadas em grupos de dez, que se chamam Mistérios. Após cada Mistério segue um Glória ao Pai e a Jaculatória.

O Terço é a terça parte do Rosário. É um conjunto de orações, de atos de amor, que fazemos meditando nos principais mistérios de nossa fé. São as rosas que, por amor, oferecemos à Mãe de Deus.
Para Rezar o Terço
• Inicia-se com o "+Pelo sinal da Santa Cruz, +livrai-nos, Deus, Nosso Senhor, +dos nossos inimigos", ou somente faz-se o Sinal da Cruz (quando em grupo é sempre bom usar cânticos: para iniciar, entre os Mistériose ao final do Terço ou Rosário);
• segurando o terço, fazemos a Oração Inicial e o Oferecimento, após segurando a Cruz do Terço reza-se o Credo;
• reza-se um Pai-Nosso, após três Ave-Marias, um Glória-ao-Pai e a Jaculatória;
• Início dos Mistérios: anúncio do Mistério, (a leitura bíblica e uma pausa de silêncio, para meditar se a pessoa assim o desejar);
• em cada Mistério, rezam-se um Pai-Nosso, 10 Ave-Marias, 1 Glória-ao-Pai e a Jaculatória;

• no Quinto e último Mistério após a Jaculatória, fazemos o Agradecimento, após reza-se uma Salve-Rainha;
• faça o Sinal da Cruz e o Terço está encerrado.

Eclarecimentos:
- O Terço tradicional possuia três Mistérios (Gozosos, Dolorosos e Gloriosos), porém em "16 de outubro de 2002, em sua Carta Apostólica "Rosarium Virginis Mariae", o Papa João Paulo II propôs novos Mistérios, que deverão ser rezados às quintas-feiras.- Anunciando os novos Mistérios, o Papa ressaltou seu caráter cristológico: contempla os mistérios da vida pública de Jesus do Batismo à Paixão.- Com este novo modo de rezar, o Papa quiz enfatizar mais ainda a idéia do "Rosário" como um compêndio do Evangelho.- Após recordar a encarnação e a vida oculta de Cristo (Mistérios Gozosos), antes de considerar os sofrimentos da Paixão (Mistérios Dolorosos) e o triunfo da Ressurreição (Mistérios Gloriosos), centramos nossa meditação em alguns momentos significativos da vida pública de Jesus (Mistérios Luminosos).
* Retirado do encarte do livro "Rezemos o Terço" de Pe. José Geraldo Rodrigues.

COMO FAZER JEJUM E ORAÇÃO

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COMO FAZER JEJUM E ORAÇÃO

 Na bíblia encontramos diversas passagens que relatam experiências em que as pessoas buscavam alcançar graças através de um período de Jejum e oração.


Naqueles dias eu, Daniel, estava pranteando por três semanas inteiras. Nenhuma coisa desejável come, nem carne nem vinho entraram na minha boca, nem me ungi com ungüento, até que se cumpriram as três semanas completas.” (Dn 10, 2-3)

As pessoas sempre interpretam jejum como a ausência total de qualquer tipo de Alimento. É isso sim, mas não é só isso. Você pode jejuar de diversas formas. Pode fazer um Jejum total, onde durante um dia inteiro se abstem de qualquer tipo de alimento ou um jejum parcial onde passa um período se abstendo de um determinado alimento . Sempre substituindo isso por orações e fé.

Quando nós somos movidos pela promessa de Deus e numa atitude que o agrada, começamos a transformar esta promessa em realidade no jejum e na oração; no momento em que nosso coração se humilha e busca a face do Senhor, nossas palavras são ouvidas no céu.

O tempo que se reserva ao Jejum deve ser destinado a buscar  a constante oração.

Na Bíblia encontramos a palavra do Senhor onde ele indica o jejum como um dos sisnais característicos  de um cristão.


Dicas de Jejum
Um dia dedicado ao jejum  onde você procura se abster de qualquer tipo de alimento e passa este dia em consagração ao Senhor. Procure orar e pedir forças ao Senhor durante este período.
Não faça cara de sofrimento para os demais. Pois você está em jejum com Deus e os outros não precisam saber que você está enfrentando isto.
Muitos gostam de expressar  no seu rosto que estão jejuando para que seus irmão e irmãos saibam. Estão fugindo do propósito principal do jejum comDeus.


Uma outra maneira de jejuar é um Jejum parcial.
No exemplo citado acima, nas palavras de Daniel ele passou 3 semans em jejum parcial e orando.
 3 semanas de maior oração e dedicação ao Senhor. Durante este tempo, evitaremos alimentos pelos quais buscamos mais saciar nosso gosto do que as necessidades reais do nosso organismo  Alimentos que comemos porque nos dão prazer. Abriremos mão deste prazer. Maneremos os alimentos necessários para nos mantermos saudáveis e de pé.
Aos que tiverem condições, escolher entre duas opções: ou iniciar a alimentação diária só a partir das 12h, ou simplesmente cortar uma das refeições do dia.


Este é um guia de orações para este jejum de 3 semanas

1 – Ore o salmo 22 e experimente a companhia do Bom Pastor.
2 – Ore o salmo 90 e proclame o poder de Deus para livrar você.
3 – Ore o salmo 67 e veja fugirem os inimigos de Deus.
4 – Ore o salmo 19 e confie na vitória que o Senhor lhe revelou.
5 – Ore o salmo 45 e prove o amparo de Deus na tribulação.
6 – Ore o salmo 55 e clame com confiança ao Senhor.
7 – Ore o salmo 66 e peça a abundante bênção do Senhor.
8 – Ore o salmo 94 e manifeste a sua alegria na presença de Deus.
9 – Ore o salmo 110 e proclame as grandes obras do Senhor.
10 – Ore o salmo 50 e peça ao Senhor um coração contrito.
11 – Ore o salmo 95 e cante a glória do Senhor.
12 – Ore o salmo 112 e renove suas forças no poder de Deus.
13 – Ore o salmo 118, 105–112 e faça da Palavra de Deus a sua luz.
14 – Ore o salmo 141 e revele a Deus as aflições do seu coração.
15 – Ore o salmo 145 e coloque no Senhor a sua esperança.
16 – Ore o salmo 123 e creia que o seu socorro é o nome do Senhor.
17 – Ore o salmo 99 e leve a fidelidade do Senhor.
18 – Ore o salmo 92 e descanse nas eternas promessas de Deus.
19 – Ore o salmo 83 e agradeça ao Senhor pelos seus benefícios.
20 – Ore o salmo 41 e espere a bênção do Senhor que vai chegando!
21 – Ore o salmo 150 e proclame a vitória do Senhor. Aleluia!


Este é só um exemplo.
Mas , decidindo jejuar , faça isso com consciência, não faça nada além de sua capacidade física, pois este não é o objetivo do jejum. Não é para passar fome ou adoecer, mas para se purificar, se concentrar e voltar sua atenção para Deus na busca de uma grande graça. 



ORAÇÃO PARA O DIA DE JEJUM

Pe Slavko Barbaric
Senhor Deus, Criador do universo e meu Criador! Desejo agradecer-Te, hoje, pela maravilhosa ordem que estabeleceste o mundo. Obrigado, porque deste fertilidade à nossa Mãe-Terra, que produz todos os tipos de frutos. Obrigado, pelo alimento que se deriva dos frutos da terra. Pai, estou cheio de alegria por todas as tuas criaturas, razão pela qual eu te apresento o meu canto de agradecimento: Obrigado pela necessidade que temos do pão, todos os dias, e da água que mata a sede. Obrigado, Pai, por teres criado meu corpo tal qual ele é, podendo servir-se do alimento da terra e, desenvolvendo-se, servir a Ti. Obrigado, por todos aqueles que descobrem e desenvolvem, com seu trabalho, novas possibilidades de vida na Terra. Obrigado, pelos que, possuindo muitos bens, dividem com os outros. Obrigado, por aqueles que, embora fartos do pão de trigo, estão famintos do pão celeste. Obrigado, igualmente, por aqueles que, hoje, não tem o que comer, pois sei que Tu lhes enviarás o alimento, através de pessoas cheias de bondade e de amor.
Pai, hoje decidi fazer jejum. Não desprezo, com isso, as coisas que Tu criaste.
Não desejo renunciá-las, mas quero descobri-las novamente. Decidi jejuar, porque teus profetas jejuaram, porque teu Filho jejuou, jejuaram, também, teus  discípulos e apóstolos. Decidi jejuar, porque jejuou tua serva, a bem-aventurada Virgem Maria. Foi Ela quem me convidou ao jejum:
Queridos filhos: Hoje convido vocês para começarem a jejuar com o coração. Existem muitas pessoas que jejuam, mas somente por que os outros estão jejuando. Tornou-se um hábito, que não querem parar. Peço à Paróquia para jejuar em agradecimento, porque Deus permitiu-Me permanecer, assim por tanto tempo nesta Paróquia. Queridos filhos, jejuem e rezem com o coração!. Obrigada por term respondido ao meu chamado.” (20/09/84).
Pai, ofereço-Te este dia de jejum. Por meio dele, quero ouvir tua voz e vivê-la com mais empenho. Desejo, no decorrer deste dia, voltar-me mais para Ti, embora haja tantas coisas que me distraem ao meu redor. Ao fazer este jejum espontaneamente, peço pelos homens que passam fome e (levados por ela) provocam agitações no mundo. Ofereço este jejum, também, pela paz no mundo.
As guerras acontecem, porque estamos demasiadamente presos aos bens materiais e, por causa deles, inclinamo-nos ao morticínio. Ofereço-Te, ó Pai, este jejum por todos os homens que são escravos dos bens materiais e desprezam a existência de qualquer outro bem. Ó Pai, deixa-me ver o dom que nos dás com a prática do jejum.
Peço -Te perdão, também, pela enorme cegueira que de mim se apoderou, pois não te rendi graças pelos bens que possuo. Perdoa-me pelo mau uso dos meus bens, porque exagerei o seu valor. Quero, com o jejum de hoje, que Tu me faças capaz de apreciá-los acertadamente como também as pessoas que me cercam. Faze-me mais sensível para ouvir e acatar a tua palavra. Que este jejum me leve a crescer no amor para Contigo e para com o próximo!
Pai, hoje resolvi alimentar-me só de pão, para que possa compreender melhor o valor do Pão Celeste, que é a presença de Teu Filho na Eucaristia. Faze que cresçam em mim a fé e a confiança!
Pai, quero fazer jejum e aceitá-lo, porque, desta maneira, crescerá em mim o desejo de possuir-Te. Com alegria e agradecimento, reflito sobre as palavras de Teu Filho: “Bem-aventurados os pobres, porque deles é o Reino dos Céus”. Pai, torna-me pobre, diante de Ti ! Concede-me esta graça, para que, através do jejum, entenda eu, como tenho necessidade Ti. Aumenta em mim o desejo de Te possuir! Que o meu coração suspire por Ti, da mesma forma que o cervo suspira pelas fontes de água e o deserto  aguarda as nuvens que trazem as chuvas! Que, pelo jejum, ó Pai, cresçam a compreensão e a solidariedade, em favor dos que padecem fome e sede e não possuem bem algum. Ajuda-me a ver as coisas que possuo e de que não preciso e, assim, privando-me delas, vá em socorro de meus irmãos…
Pai, peço-Te a graça de entender que sou um peregrino nesta Terra. No momento de minha passagem para a outra vida, nada levarei, senão as boas obras que tenha praticado com amor. Que eu me lembre de que, mesmo possuindo bens, nada me pertence, pois tudo recebi para administrar bem … Pai, dá-me a graça de tornar-me mais humilde e mais aberto a cumprir Tua vontade. Para isso, livra-me do meu egoísmo e do meu orgulho!
Por meio deste jejum, livra-me dos maus hábitos, aplaca minhas paixões, faze-me crescer nas virtudes. Que na profundidade de minha alma permaneça a Tua graça e que ela me purifique e me domine totalmente!
Ajuda-me, Senhor, a parecer-me com Teu Filho em todas as provações e tentações, de modo que eu saiba repelir qualquer sedução e possa, deste modo, servir-Te, cada vez mais, buscando a tua Palavra.
Ó Maria Santíssima, Teu coração estava completamente livre. Teu compromisso era com a vontade de Deus. Obtém para mim, hoje, a graça do jejum alegre, em que meu coração possa entoar, Contigo, um cântico de ação de graças. Faze com que meu propósito de jejuar seja forte e duradouro. A fome que sentir, hoje, eu a ofereço por toda a humanidade. Ó Maria, intercede por mim! Pela tua intercessão e proteção, esteja eu livre de qualquer mal e da tentação diabólica! Ensina-me, ó Mãe, a jejuar e a rezar, para que eu fique, a cada dia, mais parecido com Teu Filho, Nosso Senhor, Jesus Cristo, no Espírito Santo!
Amém!


O que é a Quaresma?

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A quaresma é o tempo litúrgico de conversão, que a Igreja marca para nos preparar para a grande festa da Páscoa. É tempo para nos arrepender de nossos pecados e de mudar algo de nós para sermos melhores e poder viver mais próximos de Cristo.

A Quaresma dura 40 dias; começa na Quarta-feira de Cinzas e termina no Domingo de Ramos. Ao longo deste tempo, sobretudo na liturgia do domingo, fazemos um esfoço para recuperar o ritmo e estilo de verdadeiros fiéis que devemos viver como filhos de Deus.

A cor litúrgica deste tempo é o roxo, que significa luto e penitência. É um tempo de reflexão, de penitência, de conversão espiritual; tempo e preparação para o mistério pascal.

Na Quaresma, Cristo nos convida a mudar de vida. A Igreja nos convida a viver a Quaresma como um caminho a Jesus Cristo, escutando a Palavra de Deus, orando, compartilhando com o próximo e praticando boas obras. Nos convida a viver uma série de atitudes cristãs que nos ajudam a parecer mais com Jesus Cristo, já que por ação do pecado, nos afastamos mais de Deus.

Por isso, a Quaresma é o tempo do perdão e da reconciliação fraterna. Cada dia, durante a vida, devemos retirar de nossos corações o ódio, o rancor, a inveja, os zelos que se opõem a nosso amor a Deus e aos irmãos. Na Quaresma, aprendemos a conhecer e apreciar a Cruz de Jesus. Com isto aprendemos também a tomar nossa cruz com alegria para alcançar a glória da ressurreição.

40 dias

A duração da Quaresma está baseada no símbolo do número quarenta na Bíblia. Nesta, é falada dos quarenta dias do dilúvio, dos quarenta anos de peregrinação do povo judeu pelo deserto, dos quarenta dias e Moisés e de Elias na montanha, dos quarenta dias que Jesus passou no deserto antes de começar sua vida pública, dos 400 anos que durou o exílio dos judeus no Egito.

Na Bíblia, o número quatro simboliza o universo material, seguido de zeros significa o tempo de nossa vida na terra, seguido de provações e dificuldades.

A prática da Quaresma data desde o século IV, quando se dá a tendência a constituí-la em tempo de penitência e de renovação para toda a Igreja, com a prática do jejum e da abstinência. Conservada com bastante vigor, ao menos em um princípio, nas Igrejas do oriente, a prática penitencial da Quaresma tem sido cada vez mais abrandada no ocidente, mas deve-se observar um espírito penitencial e de conversão

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

HISTÓRIA DE Santa Escolástica

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Mulher de muita intimidade com Deus. Doou, junto com seu irmão, toda sua vida pelas almas
 Hoje, recordamos o testemunho daquela que foi irmã gêmea de São Bento, pai do monaquismo cristão. Ambos nasceram em 480, em Núrsia, região de Umbria, Itália.
Santa Escolástica começou a seguir Jesus muito cedo. Mulher de oração, ela sempre foi acompanhando o irmão por meio de intercessão. Depois, ao falecer seus pais, ela deu tudo aos pobres. Junto com uma criada, que era amiga de confiança e seguidora também de Cristo, foi ter com São Bento, que saiu da clausura para acolhê-la. Com alguns monges eles dialogaram e ela expressou o desejo de seguir Cristo através das regras beneditinas.
São Bento discerniu pela vocação ao ponto de passar a regra para sua irmã e ela tornou-se a fundadora do ramo feminino: as Beneditinas. Não demorou muito, muitas jovens começaram a seguir Cristo nos passos de São Bento e de Santa Escolástica.
Uma vez por ano, eles se encontravam dentro da propriedade do mosteiro. Certa vez, num último encontro, a santa, com sua intimidade com Deus, teve a revelação de que a sua partida estava próxima. Então, depois do diálogo e da partilha com seu irmão, ela pediu mais tempo para conversar sobre as realidades do céu e a vida dos bem-aventurados. Mas São Bento, que não sabia do que se tratava, por causa da regra disse não. Ela, então, inclinou a cabeça, fez uma oração silenciosa e o tempo, que estava tão bom, tornou-se uma tempestade. Eles ficaram presos no local e tiveram mais tempo.
A reação de São Bento foi de perguntar o que ela havia feito e desejar que Deus a perdoasse por aquilo. Santa Escolástica, na simplicidade e na alegria, disse-lhe: “Eu pedi para conversar, você não aceitou. Então, pedi para o Senhor e Ele me atendeu”.
Passados três dias, São Bento teve a visão de uma pomba que subia aos céus. Era o símbolo da partida de sua irmã. Não demorou muito, ele também faleceu.
Santa Escolástica, rogai por nós!

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

ORAÇÃO DE SÃO BRÁS

 


Ó glorioso São Brás, que restituístes com uma breve oração a perfeita saúde a um menino que, por uma espinha de peixe atravessada na garganta, estava prestes a expiar, obtende para nós todos a graça de experimentarmos a eficácia do vosso patrocínio em todos os males da garganta.
Conservai a nossa garganta sã e perfeita para que possamos falar corretamente e assim proclamar e cantar os louvores de Deus.
A bênção de São Brás: "Por intercessão de São Brás, Bispo e Mártir, livre-te Deus do mal da garganta e de qualquer outra doença. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém".

HISTÓRIA DE São Brás


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O santo de hoje nasceu na cidade de Sebaste, Armênia, no final do século III. São Brás, primeiramente, foi médico, mas entrou numa crise, não profissional, pois era bom médico e prestava um ótimo serviço à sociedade. Mas nenhuma profissão, por melhor que seja, consegue ocupar aquele lugar que é somente de Deus. Então, providencialmente, porque ele ia se abrindo e buscando a Deus, foi evangelizado. Não se sabe se já era batizado ou pediu a graça do Santo Batismo, mas a sua vida sofreu uma guinada. Esta mudança não foi somente no âmbito da religião, sua busca por Nosso Senhor Jesus Cristo estava ligada ao seu profissional e muitas pessoas começaram a ser evangelizadas através da busca de santidade daquele médico.
Numa outra etapa de sua vida, ele discerniu que precisava se retirar. Para ele, o retiro era permanecer no Monte Argeu, na penitência, na oração, na intercessão para que muitos encontrassem a verdadeira felicidade como ele a encontrou em Cristo e na Igreja. Mas, na verdade, o Senhor o estava preparando, porque, ao falecer o bispo de Sebaste, o povo, conhecendo a fama do santo eremita, foi buscá-lo para ser pastor. Ele, que vivia naquela constante renúncia, aceitou ser ordenado padre e depois bispo; não por gosto dele, mas por obediência.
Sucessor dos apóstolos e fiel à Igreja, era um homem corajoso, de oração e pastor das almas, pois cuidava dos fiéis na sua totalidade. Evangelizava com o seu testemunho.
São Brás viveu num tempo em que a Igreja foi duramente perseguida pelo imperador do Oriente, Licínio, que era cunhado do imperador do Ocidente, Constantino. Por motivos políticos e por ódio, Licínio começou a perseguir os cristãos, porque sabia que Constantino era a favor do Cristianismo. O prefeito de Sebaste, dentro deste contexto e querendo agradar ao imperador, por saber da fama de santidade do bispo São Brás, enviou os soldados para o Monte Argeu, lugar que esse grande santo fez sua casa episcopal. Dali, ele governava a Igreja, embora não ficasse apenas naquele local.
São Brás foi preso e sofreu muitas chantagens para que renunciasse à fé. Mas por amor a Cristo e à Igreja, preferiu renunciar à própria vida. Em 316, foi degolado.
Conta a história que, ao se dirigir para o martírio, uma mãe apresentou-lhe uma criança de colo que estava morrendo engasgada por causa de uma espinha de peixe na garganta. Ele parou, olhou para o céu, orou e Nosso Senhor curou aquela criança.
Peçamos a intercessão do santo de hoje para que a nossa mente, a nossa garganta, o nosso coração, nossa vocação e a nossa profissão possam comunicar esse Deus, que é amor.
São Brás, rogai por nós!